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Exposição de pintura “Semelhante não é Igual” de Thelma Quevedo

Rua da Bahia, 1032 – 9º andar, Centro - BH

Galeria de Arte da FCPEMG

Tel. 3146-9302

Entrada Franca

de 10 a 31 de março Visitação: de segunda a sexta-feira, das 13 h às 17 horas


Será inaugurada no dia 09 de março, quinta-feira, na Galeria de Arte da Fundação FCPEMG a exposiçãoSemelhante não é Igual, da artista plástica Thelma Quevedo, permanecendo em cartaz até o dia 31 de março, de segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas. A galeria está localizada na rua da Bahia, 1032 no 9º andar, Centro. A mostra, no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, homenageia a data e  promove um diálogo acerca das questões atuais que permeiam o cotidiano das mulheres.

Com inspiração na temática feminina,  Thelma Quevedo apresenta 25 pinturas nas quais utiliza a técnica da tinta acrílica sobre tela, cujo tema aborda as múltiplas facetas da condição de ser mulher, o seu papel e significado no mundo contemporâneo. Com sensibilidade e delicadeza, a pintora tece seus questionamentos sobre este universo e dissemina proposições reflexivas em suas obras. Sua linguagem incessantemente reforça o posicionamento feminino no campo da sensualidade, desejo, gravidez, infância, relações familiares, dominações, espiritualidade e sua reconexão com o infinito. Estabelece, ainda,  a presença da mulher como elemento fundamental de equilíbrio e de paz na sociedade. Segundo Cristina Fonseca, curadora da exposição,as figuras femininas criadas por Thelma se apresentam assemelhadas em suas aparências, causas, lutas e identidades mas cada uma ressalta seu mundo interior próprio e rico em peculiaridades, experiências e emoções. A curadora pontua que ao se observar com mais atenção os rostos e corpos destas mulheres no espaço, as dessemelhanças sutis se descortinam para se fundirem em algo transcendente: a consciência da força criadora e das infinitas potencialidades. É o empoderamento feminino através desta energia.

Thelma Quevedo, natural de Belo Horizonte, começou a pintar quando a chegada da aposentadoria alterou o sentido da sua vida, criando um grande espaço interno que a motivou a buscar na arte e na espiritualização o preenchimento desta lacuna. Cursou, então, pintura e desenho com os mestres YaraTupynambá, Jarbas Juarez, Sandra Bianchi, entre outros. Em sua trajetória artística realizou exposições coletivas e individuais, como no Museu Casa dos Contos, nas galerias de arte da Funarte,  Palácio da Artes, Banco Central, Cemig, entre outros. No exterior, expôs no Museu de Jericó na Colômbia, na Biblioteca Brasileira em Nova Iorque, além de galerias em Las Vegas e Chicago, nos Estados Unidos. Participa do Projeto "Colorindo Vidas", uma iniciativa do  Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no qual  a artista apresenta exposições de longa duração noCentro Integrado da Mulher e no Centro Integrado do Adolescente Autor de Ato Infracional, em Belo Horizonte. Atualmente, cursa  Artes Visuais na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais.

Foto: Divulgação


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