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Postmodern Jukebox toca no Hangar 677

Rua Henriqueto Cardinalli, 121 - Olhos D'Água, Belo Horizonte

Hangar 677

1º lote Inteira – R$240,00 1º lote Meia - Entrada – R$120,00

19 de agosto (sábado)


Um sucesso pós-moderno. Assim podemos qualificar o talentoso coletivo musical, Postmodern Jukebox (PMJ) que se apresenta pela primeira vez em Belo Horizonte no Hangar 677, no dia 19 de agosto, às 21h. O evento na capital mineira já é sucesso de vendas e promete agitar a casa de shows que completou, recentemente, um ano.

Segundo Pedro Lobo, sócio do Hangar 677 e do Secreto, a casa é eclética, mas esta é a primeira vez que eles recebem uma banda de jazz. “Estamos com uma expectativa enorme e temos certeza que será um show grandioso”, explica.

Para os fãs, haverá o ingresso Meet & Greet, que dá a oportunidade de foto com os membros do PMJ após o show, porteiro no local para acompanhar a ação, além de um pôster exclusivo e de edição limitada da banda, e ainda um Laminado VIP comemorativo que será o passe para acesso ao M&G. Já, para estudantes e para quem contribuir com 1kg de alimento, os ingressos estão à venda com o valor de R$120,00.

O show é uma realização do Queremos! com patrocínio da Heineken e produção da Malab Produções. Antes de Belo Horizonte, a banda se apresentará em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, na sequência, irá para São Paulo.

História

Nascido em 1981, em Long Island, Scott Bradlee estudou jazz na universidade e se mudou para Nova York, onde trabalhou como pianista em bares e restaurantes e começou a experimentar arranjos de hits dos anos 1980 em arranjos de jazz e ragtime. Em 2012, recrutou alguns amigos músicos para um projeto batizado como “A Motown Tribute to Nickelback”. Foi o embrião do Postmodern Jukebox, que começou a chamar atenção em 2013 com os vídeos, gravados ao vivo e num único take, na sala da casa de Bradlee. Em setembro daquele ano, a versão doo-wop para “We can’t stop”, de Miley Cyrus, estrelada pela cantora Robyn Adele Anderson, com vocais dos The Tee-Tones, foi vista mais de 4 milhões de vezes em apenas duas semanas e transformou o Postmodern Jukebox num sucesso virtual. Desde então, o projeto já acumulou mais de 740 milhões de visualizações e 2,7 milhões de assinantes em seu canal no YouTube.

“Creep”, do Radiohead, “All about the bass”, de Meghan Trainor, “Careless whisper”, do Wham, e “Seven nation army”, do White Stripes, estão entre algumas das versões do PMJ que escalaram as paradas do iTunes nos últimos anos. Invariavelmente, os arranjos de Bradlee transformam “hits modernos em sucessos virais”, de acordo com o Entertainment Weekly. Ou, como preferiu descrever a rádio NPR, o grupo “pega hits das paradas atuais e os reinventa como se viessem de outras eras da música popular”. Jazz, ragtime, doo-wop, rhythm’n’blue, swing e outros estilos “antigos” (às vezes batizados como "estilo James Bond" ou "estilo Cantando na chuva") são apresentados semanalmente, por meio dos vídeos que popularizaram o grupo.

Em 2015, o grupo começou a excursionar pela América do Norte e Europa, com shows esgotados em vários lugares do mundo. Nesse meio tempo, não deixou de publicar novos vídeos em seu canal, nem de gravar discos prolificamente – apenas este ano, já foram dois. Mas o que puxa o repertório dos shows são mesmo os sucessos da banda na internet. Esse é, literalmente, um sucesso pós-moderno.

Foto: Divulgação


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