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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica leva mais de 90 mil pessoas ao CCBB de BH no primeiro mês em cartaz

Maior evento de arte e tecnologia da América Latina está em cartaz em Belo Horizonte, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB); Exposição “Disruptiva”, iniciativa do FILE, é gratuita e reúne instalações imersivas, games e animações internacionais, tudo com classificação indicativa livre;

Até 19 de março de 2018 o público mineiro poderá experimentar formas inusitadas de interagir com a arte eletrônica, que promovem uma ruptura no modo tradicional de apreciação das obras. Agora é possível tocar, pular, balançar, imergir, jogar e brincar com as instalações.

Imagens e materiais de apoio à imprensa: www.agenciagalo.com/filenoccbb

Belo Horizonte, fevereiro de 2018 – Em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Belo Horizonte desde 19 de janeiro, o FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica - já recebeu mais de 90 mil visitantes. A entrada é gratuita e a mostra é indicada para todas as idades. O público mineiro tem até 19 de março para conferir a exposição Disruptiva, iniciativa do FILE para o CCBB de BH.

Ser embalado a vácuo, mudar de cabeça e balançar em um mundo real e virtual ao mesmo tempo são algumas das experiências que aguardam os mineiros no CCBB. Com curadoria de Ricardo Barreto e Paula Perissinotto, a edição do FILE montada especialmente para Belo Horizonte reúne mais de 120 obras, de instalações totalmente imersivas a videogames e animações.

Duas das obras transportam o visitante para um mundo inédito. Shrink 01995, de Lawrence Malstaf, embala a plateia a vácuo entre duas folhas de plástico transparente e deixa-a verticalmente suspensa. Physical Mind, de Teun Vonk, deita os participantes entre dois objetos infláveis, que os erguem do chão e os espremem suavemente.

Há obras que abordam a relação entre movimento real e movimento digital; movimento físico e movimento sonoro. Em Swing, de Christin Marczinzik e Thi Binh Minh Nguyen, o público se senta em um balanço usando óculos 3D que interagem com a intensidade do balançar, sendo levado em um voo por um mundo de maravilhas.

A exposição abre, ainda, a possibilidade do jogo, da conexão e da ludicidade, com um dos destaques neste setor: Dear Angelica, de Oculus Story Studio, um filme de realidade virtual, ilustrado à mão, que leva o público a navegar entre desenhos gigantescos, em uma narrativa espetacular cheia de memórias de uma adolescente.

Sobre o FILE – iniciativa cultural que viabiliza reflexões sobre as principais questões do universo eletrônico-digital desde o ano 2000, consolidando o Brasil como um dos protagonistas dessas discussões na comunidade internacional. O projeto pioneiro nasceu em São Paulo, capitaneado por Ricardo Barreto e Paula Perissinotto, e já exibiu trabalhos de artistas digitais de 32 países a públicos de todas as idades em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, São Luís e Vitória. Desde a virada deste milênio, o festival tem conseguido aproximar os mais diversos públicos de obras de arte, debates e pesquisas que utilizam a tecnologia como suporte ou como inspiração. Por meio de uma apurada seleção de encontros, oficinas e exposições coletivas de arte digital, o FILE fomenta não só o acesso às criações digitais, mas a produção de novas técnicas e experiências tecnológicas.

Foto: Divulgação

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