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Ricardo Marçal apresenta recital clássico de violão em Centros Culturais

Elegia ao Violão: morte ou despertar Ricardo Marçal Nas próximas semanas, quatro Centros Culturais da Fundação Municipal de Cultura recebem o recital de música clássica “Elegia ao Violão: morte ou despertar”, com o violonista Ricardo Marçal. A série de apresentações tem início na próxima quinta-feira, dia 28, às 19h30, no Centro Cultural Vila Marçola, e segue com show no Centro Cultural Lagoa do Nado (3/3); Centro Cultural Zilah Spósito (15/3); e Centro Cultural São Bernardo (28/3). Todas as apresentações são gratuitas. Com apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, o projeto Elegia ao Violão busca promover o intercâmbio de saberes e oferecer um contato vivo entre o público e os grandes mestres do violão. Nesta segunda edição, o recital traz novamente um repertório representativo da história do violão, incluindo uma homenagem ao centenário do compositor inglês Benjamin Britten, que escreveu uma das mais importantes obras para o instrumento: o intrigante Nocturnal, op. 70. Esta peça cumpre o papel de núcleo do recital, em torno do qual orbitam as demais peças. Em todas as obras do recital, o som do violão metaforiza a vida no tempo. Repertório • Domenico SCARLATTI (1685-1757) Sonata K. 206 • Giulio REGONDI (1822 – 1872) Etude n. 5 Allegretto • Benjamin BRITTEN (1913 – 1976) Nocturnal after John Dowland, Op. 70 • Francisco TÁRREGA (1852 – 1909) Recuerdos de la Alhambra • Federico MORENO-TORROBA (1891 – 1982) Sonatina Ricardo Marçal O violonista belo-horizontino Ricardo Marçal se dedica a uma agenda cada vez mais intensa como concertista. Seus diversos projetos artísticos têm em comum o ideal de lançar luz sobre o potencial humanizador da música clássica no cenário cultural contemporâneo. Paralelamente à carreira como solista, com concertos em diversos estados, Marçal está prestes a sair em uma turnê estadual com o Quarteto Barros abordando o repertório original para violão e quarteto de cordas do início do séc. XIX, e participa da criação do terceiro espetáculo do quarteto de violões Corda Nova, sempre com obras especialmente comissionadas. Como pesquisador, prepara um artigo sobre o repertório oitocentista de música de câmara com violão em parceria com o historiador Gerson Castro e é professor dos cursos de história da música e apreciação musical da Academia de Ideias, em BH. Além disso, coordena a criação de uma série de música de câmara nos municípios mineiros de Betim, Brumadinho, Contagem, Crucilândia e Esmeraldas.

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