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Bienal de Arte Digital inicia últimas semanas de programação

Evento que estreou em Belo Horizonte no mês de março, ficará disponível em diversos espaços da capital até o dia 29 de abril, propondo uma programação robusta que inclui oficinas, simpósios, exposições que repercutem os impactos das linguagens hibridas

Depois de 3 semanas de sucesso de público e visitações nos espaços culturais em que está residindo, a Bienal de Arte Digital, evento que estreou em Belo Horizonte em março propondo uma programação robusta que inclui oficinas, simpósios e exposições que repercutem os impactos das linguagens hibridas e da tecnologia digital na sociedade contemporânea, acaba de entrar em suas duas últimas semanas de programação, encerrando suas atividades no dia 29 de abril. Quem ainda não teve a oportunidade de conhecer o evento realizado e idealizado pelo FAD paravalorizar a arte em um contexto mais profundo na atualidade poderá visitar as a mostra “Linguagens Hibridas” que conta com obras de 20 artistas de diversos países, que estão sendo exibidas em diferentes espaços culturais de Belo Horizonte.

No Jardim do MAP, está à obra “Manifesto Contra a Gravidade”, do brasileiro Jack Holmer, uma instalação performática que interage com o observador para criar situações sensíveis subjulgando à força da gravidade e emparelhando características da virtualidade digital com as propriedades matéricas do off-line. O Salão do 1º Piso sediará quatro obras de países diferentes, sendo elas a versão documenta de “Caravel”, do brasileiro Ivan Henriques, “Bombyx Chrysopei” do estadunidense Joe Davis, “Bloques Erráticos” do chileno Daniel Cruz e “Langpath” do espanhol Solimán Lopez. Já o Mezanino do 2º piso do MAP receberá “Attention Seeker”, da inglesa Georgie Grace, “Sense of Place” dos italianos Antonella Mignone e Cristiano Panepuccia, “Black Moves”, da chinesa Carla Chan, e alguns trabalhos brasileiros como “Pontos Terminais Emaranhados”, de Ruy César Campos, “Improviso Ambulante”, de Leandro Aragão, “Jequi Trap” de Aline Xavier e “Odiolândia” de Giselle Beiguelman, artista brasileira que é considerada uma das maiores referências na área de arte digital e responsável por inúmeros trabalhos premiados em todo o mundo.

A Casa Fiat de Cultura, considerada um dos mais importantes espaços para discussão e exposição das artes no Brasil e por destacar-se pelo alto valor histórico, artístico e educativo de sua programação apresenta duas obras da exposição da Bienal. Uma delas é “Antarabava”, uma videoinstalação da artista mineira Ana Moravi que evoca o estado de transitoriedade das imagens e das experiências humanas por meio dos gestos, trabalhando reflexões sobre a transcendência corporal, o silêncio e a libertação pela escuta, que está disponível para apreciação do público na Galeria do Hall. Já a Piccola Galeria recebe a obra “Faces”, do americano Mark Klink, uma vídeo instalação que explora a interação da expressão fácil como uma linguagem que aponta ao público a estranha experiência que está no cerne de encarar o rosto do outro ou de contemplar o próprio.

Dando sequência a programação de exposições da Bienal, a Casa do Baile recebe a obra “Barragem”, do Coletivo Barragem, que convida o público a questionar e a refletir a respeito do desgaste dos recursos naturais e da relação humana com o ambiente, que estará disponível para apreciação enquanto obra após a performance. Ainda, o brasileiro Rodrigo Ramos apresenta “Espelho Sonoro”, uma obra que utiliza de uma releitura artístico-tecnológica de um localizador sonoro-acústico utilizado durante a Primeira Guerra Mundial que propõe um mapeamento sonoro e streaming com a intenção de proporcionar uma experiência imersiva nas paisagens sonoras da cidade.

Concluindo a programação de exposições, o espaço de inovação e tecnologia Atmosphera, localizado na Alameda do Ingá, no Vale do Sereno em Nova Lima, promove em seu recém-inaugurado painel de LED a exibição de uma seleção de trabalhos do americano Mark Klink, sendo elas as obras “Abstracts”, “Danse”, “Housewife”, “Robot Stories” e “Torso. Ainda, o público interessado em aprofundar os conhecimentos a respeito dos desafios e impactos das “linguagens híbridas” no mundo contemporâneo é convidado a participar de visitas guiadas, em todas as quintas-feiras de abril, das 20h às 21h, no Atmosphera.

Encerrando a temporada de atividades educativas da Bienal, que já promoveu 3 oficinas desde a sua abertura, o Museu de Arte da Pampulha receberá a oficina Pensamento Computacional, no dia 21 de abril, formatada para duas turmas formadas por pessoas com idades entre 8 e 14 anos, onde o público será introduzido, de forma lúdica, aos conceitos e ao pensamento lógico do universo da programação. As atividades requerem apenas lápis e papel para serem desenvolvidas, abordando conceitos que trabalham com algoritmos, loops, repetições e vários outros elementos relativos ao tema. A última oficina será ministrada por Sandro Miccoli, um tecnólogo criativo que cria instalações interativas e experiências imersivas utilizando de novas tecnologias, além de atuar como supervisor de tecnologia criativa na Escola Maple Bear e de ter participado de festivais em diversos países.

Fechando a extensa e rica programação da Bienal, o Seminário de Arte Digital - SAD ocorrerá nos dias 25, 26 e 27 de abril no Atmosphera, um evento, também encabeçado pela equipe do FAD e pelo Laboratório de Poéticas fronteiriças da UEMG, que existe independentemente da Bienal, mas que dialoga com os temas desta edição e promoverá um encontro mais acadêmico de discussões a respeito do atual cenário das artes digitais no Brasil, suas implicações, desafios e perspectivas para o futuro.

APOIOS E PATROCÍNIOS

CEMIG

A Cemig, comprometida com a sociedade e com os públicos que interage, é uma grande incentivadora da cultura por acreditar no poder transformador da arte. Investe permanentemente para fortalecimento dos setores cultural, esportivo educacional e social.A Cemig é a maior empresa integrada do setor de energia elétrica do País, sendo o maior grupo distribuidor, responsável pela operação de mais de 530 mil quilômetros de linhas de distribuição. É ainda o maior grupo transmissor e o terceiro maior grupo gerador, com uma capacidade instalada de 8,5 GW. Vale destacar que a concessionária foi selecionada, pela 17ª vez consecutiva, para compor a carteira do Índice Dow Jones de Sustentabilidade no período 2016/2017, mantendo-se como a única companhia do setor elétrico da América Latina a fazer parte do índice desde a sua criação, em 1999. A companhia está presente em 22 Estados e no Distrito Federal e conta com mais de 127 mil acionistas em 44 países e ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York, Madri e São Paulo.

Oi Futuro

O Oi Futuro promove, apoia e desenvolve ações inovadoras e colaborativas para melhorar a vida das pessoas e da sociedade. Com a atuação nas frentes de Educação, Cultura, Inovação Social e Esporte, o instituto acelera iniciativas que potencializam o desenvolvimento pessoal e coletivo, fomentam experimentações de inovação e estimulam conexões. Na Educação, o Oi Futuro investe em modelos inovadores para inspirar novas formas de aprender e ensinar com o NAVE (Núcleo Avançado em Educação), que forma jovens para as economias digital e criativa, com foco na produção de games, aplicativos e produtos audiovisuais. O programa, desenvolvido em parceria com as Secretarias de Estado de Educação do Rio de Janeiro e Pernambuco, oferece ensino médio integrado. Além de obter formação voltada para a indústria criativa e digital, os estudantes do NAVE são incentivados a desenvolver o espírito empreendedor e a estabelecer suas primeiras conexões profissionais, por meio de projetos e eventos de integração com o mercado de inovação. Na área Cultural, o instituto atua como um catalisador criativo, impulsionando pessoas através das artes, estimulando a produção colaborativa e promovendo o acesso à cultura na era digital. O Oi Futuro mantém um centro cultural no Rio de Janeiro, com uma programação que valoriza a produção de vanguarda e a convergência entre arte contemporânea e tecnologia, além da gestão do Museu das Telecomunicações e de sua Reserva Técnica, pioneiro no uso da interatividade no Brasil. Também no Rio, o Oi Futuro mantém a Oi Kabum!, escola de arte e tecnologia onde está abrigado o Lab.IU, Laboratório de Intervenção Urbana. O Instituto também realiza o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que seleciona projetos em todas as regiões do país por meio de edital público.

Na Inovação Social, o Oi Futuro viabiliza projetos empreendedores inovadores que trazem propostas para solucionar desafios atuais das cidades, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade, por meio do Labora, Laboratório de Inovação Social. O Oi Futuro também aposta em projetos esportivos que conectem pessoas e promovam a inclusão e a cidadania.

ACCORHOTELS

AccorHotels é um líder mundial em viagens e estilo de vida e inovador digital oferecendo experiências únicas em mais de 4.300 hotéis, resorts e residências, bem como em mais de 10.000 das melhores casas particulares em todo o mundo. Beneficiando-se da experiência como investidor e operador, a AccorHotels opera em 100 países. Sua carteira inclui marcas de luxo de renome internacional, incluindo Raffles, Sofitel Legend, SO Sofitel, Sofitel, Fairmont, onefinestay, MGallery by Sofitel, Pullman e Swissôtel; bem como o popular midscale e marcas boutique como 25hours, Novotel, Mercure, Mama Shelter e Adagio; as reconhecidas marcas econômicas incluindo JO&JOE, ibis, ibis Styles, ibis budget e as marcas regionais Grand Mercure, The Sebel e hotelF1. A AccorHotels também oferece serviços inovadores durante toda a experiência do viajante, sobretudo pela recente aquisição do John Paul, líder mundial em serviços de concierge.

Para mais informações, acesse accorhotels-group.com ou accorhotels.com.

MASTERMAQ

A Mastermaq Software é um​a​ empresa 100% brasileira, com 25 anos de experiência, 500 colaboradores diretos e está presente no dia a dia de mais de 100.000 usuários em todo território nacional, oferecendo soluções que transformam a contabilidade em fator de sucesso para ​o empreendedor brasileiro.

BELOTUR

A Bienal de Arte Digital ocorre com apoio da Prefeitura de Belo Horizonte sendo contemplada no Edital de Subvenção da Belotur, que disponibilizou ao todo um volume de R$ 1,5 milhão para 24 eventos com potencial de promover a atividade turística na cidade.

Mais informações:

www.bienalartedigital.com

Nossas Redes:

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www.youtube.com/festivalartedigital/www.vimeo.com/festivalfad
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Este projeto tem o incentivo através dos seguintes mecanismos de renúncia fiscal:

Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Governo Federal, Pronac 151805.

Lei Estadual de incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais, CA 0769/001/2016.

Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, CA 368/2015.

A Bienal de Arte Digital ocorre com apoio da Prefeitura de Belo Horizonte sendo contemplada no Edital de Subvenção da Belotur.

A Bienal de Arte Digital conta com o apoio do Atmosphera.

Foto: Gustavo Baxter

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