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Salão do Livro recebe a mostra de filmes

Salão do Livro recebe a mostra de filmes “Os italianos em Belo Horizonte. Recortes arquitetônicos” Além dos livros e autores da literatura, o 8º Salão do Livro, que neste ano faz uma homenagem à Itália, abre as suas portas para o cinema e vídeo. De 18 a 22 de junho, sempre das 12h30 às 13h30, no Auditório Avelino Fóscolo, na Serraria Souza Pinto, o público pode conferir a mostra “Os italianos em Belo Horizonte. Recortes arquitetônicos”, organizada pelo Centro de Referência Audiovisual. O destaque fica por conta do lançamento do documentário de 20 minutos, homônimo à mostra, realizado pelo CRAV e pela Casa do Baile, que estréia no primeiro dia da programação. O vídeo aborda o legado da arquitetura e da arte escultórica e pictórica parietal, deixado pelos mais atuantes arquitetos, escultores e pintores de artes aplicadas de origem italiana, presentes na construção de Belo Horizonte. Nas imagens, obras de arquitetos italianos, como José e Octaviano Lapertosa, Luiz Olivieri, Francisco Farinelli e Raffaello Berti, além do mineiro descendente de italianos Luiz Signorelli, os pintores Francisco e Amílcar Agretti, Augusto Nery, Francisco Tamietti e os escultores Oreste Natali, Estevão Lunardi, Giuseppe Botaro e Carlo Bianchi. Programação: Dia 18 Lançamento do documentário “Os italianos em Belo Horizonte. Recortes arquitetônicos” (CRAV/Casa do Baile) – 20 min. “Lasanha Assassina” (Alê Machado, 2002, SP-Brasil, 8 min.) – uma animação que mistura terror e comédia e conta a história de uma lasanha esquecida no interior de um congelador com defeito, a baixa temperatura. Os gases do aparelho lhe causaram uma mutação e lhe deram vida, transformando-a em um mostro revoltado. A história é uma sátira, cheia de citações ao cinema de horror, apresentada por Zé do Caixão, em sua versão em desenho animado. A animação foi premiada no Festival de São Carlos (2002), Mostra de Cinema de Tiradentes (2003), Festival de Cinema de Varginha (2003), Cine-PE (2003) e Festival de Cinema de Goiânia (2003). O diretor Alê Machado, que já trabalhou na equipe brasileira da Disney, atualmente integra um grupo de pesquisas do SENAC, nas áreas de animação e interatividade. “Novela” (Otto Guerra, 1992, 8 min.) – o que acontece entre os intervalos comerciais no horário nobre de nossas emissoras de televisão? Quantas histórias são contadas e repetidas ano após ano? “Novela” é um segmento deste horário sagrado em que o país inteiro espera as cenas dos próximos capítulos. Dia 19 “Tormenta” (Igino Bonfioli, 1 hora) – nascido em Verona, Itália, em 1986 e falecido em Belo Horizonte em 1965, Igino Bonfioli é um dos nomes mais importantes da história do cinema no Brasil. Fotógrafo e cineasta autodidata, teve atuação pioneira em Belo Horizonte na cinematografia. Premiado pelo trabalho “O Café, o Açúcar e a Madeira, Sua Evolução e Cultivo no Brasil” (Inglaterra, 1921), Bonfioli recebeu a “Stella del Laboro” da Colônia Italiana, em 1935, e a Comenda de Pioneiro em Belo Horizonte na Cinematografia, em 1964. Dia 20 “Minas Antiga” (Igino Bonfioli, 1 hora, 1923) – filme encomendado a Bonfioli pelo então governador mineiro Melo Viana. Dia 21 Mostra do Consulado Italiano “Andiamo In’Mérica (1977-78)” – dirigido por Sérgio Muniz, conta a história da imigração italiana por meio de quatro personagens, em ambientes e momentos diversos. Um imigrante do Veneto, um fotógrafo no interior do Rio Grande do Sul, um operário e uma repórter em São Paulo. “Onde há um italiano, há Itália” (ACIBRA – Associação Cultural Ítalo-Brasileira) Dia 22 Mostra “A Tela e o Texto” Exibição dos curtas: - “Era uma vez”, de Giselle Werneck, Guilherme Reis e Byron O’Neill, conta a história de uma fada triste que esperava o ônibus passar... - “Lúmen”, de William Salvador Santos, narra o bloqueio criativo de um inventor que tem uma idéia que parece ser a solução perfeita para seus problemas. - “Eu sou como o polvo”, de Sávio Leite, é um filme que homenageia Lourenço Mutarelli, considerado um dos melhores desenhistas do Brasil da atualidade. - “Ausência”, de Cássio Lignani e Leonardo Rocha, fala de uma personagem que, ao elucidar sobre sua ausência física e psicológica, questiona valores e pensamentos. - “Crisálidas”, de Fernando Mendes, narra o drama de uma inocente menina que vivia trancada em casa sob a cruel tirania de sua madrinha, tendo como o único artifício de refúgio brincar com a sua imaginação. -“Belo Horizonte que Chove”, de Rodrigo Nascimento, faz uma análise dos acontecimentos climáticos na cidade a partir deste belo espetáculo da natureza. Mais informações para imprensa: Fundação Municipal de Cultura /Assessoria de Comunicação (31) 3277-4620 / 4621 Maria Inácia Nascimento, Michelle Rosadini, Romero Carvalho [email protected] / www.salaodolivro.com.br Nascentes Comunicação Estratégica (31) 3261-7517 / www.cbl.org.br

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