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Com o slogan “a música cria o fluxo, nos conecta e dita o ritmo do movimento”, a Savassi será a casa da primeira edição do Circuito Movimento. O evento gratuito reunira mais de 20 artistas regionais e oferecerá ao público 11 horas de música, intervenções artísticas e gastronomia no dia 15 de agosto – feriado de Nossa Senhora de Boa Viagem.

Serão dois palcos montados na esquina da rua Tomé de Souza com avenida Getúlio Vargas. Entre 11h e 22h, os participantes poderão assistir a shows de músicos que surgiram no cenário cultural autoral da capital mineira. Entre os nomes estão Renato Enoch, Anna Ty, Anjxs, Jimmy Andrade, Rodrigo Raséc e Peixota. Ainda acontecerão performances das Drags Queens Wandera Jones e Femmenino. Entre as apresentações, os DJs Lorena Lee, Thales Albuquerque e Bukzem convidamos DJs Alexandre Abreu, Alfredo Francis, Ed Luis, Gabi Nas, Rafa Mártir, Crew Squad e Lázaro dos Anjos para formar o line up.

No segundo palco, o espaço é dedicado ao Techno e abrigará os artistas da cena mais underground da cidade. Ente os nomes estão Bárbara Egídio, uma das representantes do coletivo 101Ø , Lagoeiro e João nogueira do coletivo Masterplano , Escarrbe, e a estreia da dupla de Djs S¥SMA e BUKKƎKE.

Na pauta ainda coube a participação do restaurante Che Nico. Especializado em comida típica do nossos vizinhos hermanos, chefs renomados preparam um cardápio que envolve empanadas, cortes especiais de carnes, choripáns misturados ao tradicional hábito brasileiro de feira de rua. Haverá venda de bebidas alcoólicas e também drinks especiais.

A entrada é gratuita e realizada por retirada antecipada a partir do Sympla (bit.ly/circuitomovimento) ou solidária mediante a doação de um litro de leite no momento da entrada. Toda a arrecadação será doada em apoio a Santa Casa BH. Acesse a fan page no Facebook e confirme presença para receber notificações: https://www.facebook.com/circuitomovimento.

Priscilla Pinheiro, uma das curadoras do evento, explica que o objetivo do Circuito Movimento é fazer que as pessoas saiam de sua zona de conforto e aproveitem melhor os espaços da cidade. “Optamos por realizar esse projeto na rua com entrada gratuita e solidária. Tudo isso porque acreditamos que Belo Horizonte é uma cidade que dispõe de uma diversidade cultural gigantesca e gostaríamos de que houvesse um envolvimento entre todos os lados”, explica.