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Palácio das Artes recebe o espetáculo “Antonio – El Embrujo de La Danza”

O Palácio das Artes recebe hoje, 15 de setembro, a partir das 20h30, o espetáculo “Antonio – El Embrujo de La Danza” (Antonio, O Feitiço da Dança) produzido pela companhia de Antônio Marquez, um dos maiores expoentes da dança espanhola dos últimos tempos. Sua tragetória começa em 1982 quando ingressou no Balé Nacional Espanhol, primeiro como solista sob a direção de Maria de Ávila, e, mais tarde, como primeiro bailarino com Jose Antonio Ruiz como diretor. Durante sua permanência no Balé Nacional Espanhol, Antonio interpretou os pápeis principais de Balé , como “As tardes da Alameda”, “Aturditos”, “ O chapeu de três pontas” ( no papel do moageiro); Don Juan Tenório ( No papel de Don Juan); “ Bolero de Ravel”, “Ritmos”, “ Dança e Tronio”; “ Solia” e “ Sapateado de Sarasate”. À partir daquele momento foi convidado a participar das galas de estrelas de Reggio Emilia, Trieste e Carcassone, a bienal de Lyon ( França) e Leningrado ( Russia) entre outros. Ao mesmo tempo, sua impaciência em experimentar outros campos de dança levou-lhe a participar da criação contemporânea “ Pentesileia”, junto a Manuela Rodriguez em “Gala de Duos” de Madrid, e interpreta o papel de protagonista no Balé “ O forasteiro de Santiago”, com musica do compositor R Yuki Sakamoto e coreografia do maestro Yoko Sendi. Em 1988 a 1990 é convidado a participar dos festivais de Kobe, Osaka, Nagoya, KIOTO e Tóquio. No final de 1991, novamente na Espanha, Antonio interpretou, como primeiro bailarino no Balé Espanhol de Madri as obras “ Caminho sem retorno”, “Estamos sós”, “ Reencontros”, entre outras do Maestro Jose Granero. Em 1992 foi convidado por Merche Esmeralda para fazer parte de sua Companhia, Balé Regional de Múrcia, na qualidade de primeiro bailarino. Junto a Merche Esmeralda interpretou o papel de “Jason”, da obra “Medea”, o “Califa” e “Céu Protetor”. Em 1993 ingressou novamente no Balé Nacional Espanhol na qualidade de artista convidado, interpretando coreografias como “A Oração do Toreiro”, criadas especialmente para ele. Em junho daquele mesmo ano, foi convidado a protagonizar a “Farruca do Moageiro” e o “Chapéu de três pontas”, de Falla, na clausura do espetáculo “Os divinos”, sobre os grandes mitos masculinos da dança, produzido pela RAI e TVE, e televisionado para o mundo inteiro. O ano de 1994 representou um ano de intensa criatividade para Antonio Márquez. De um lado é convidado pelo Balé de Victor Ullate para interpretar o papel de Carmelo na sua última produção de “Amor Bruxo”, de Manuel de Falla, que estreou neste mesmo ano no Teatro da Maestria de Sevilha. Em maio participa da cerimônia de gala em homenagem a Vicente Escudero, no marco do Festival de Dança Internacional de Valladolid, celebrada no Teatro Calderón de la Barca. Ainda assim, colaborou de forma especial junto a Isabel de Pantoja, na tele produção de “ Caminho a Roça” . Também participou da estréia no Teatro de Zarzuela, nas últimas produções do Balé Nacional Espanhol, realizando o papel de protagonista em “Oração do Toreiro”, dedicada a Ortega Cano, com música de Turina e coreografia de Victoria Eugenia, e em “Contos de Guadalquivir”, junto a Lola Greco e coreografia de Jose Granero. Em 1995, tudo estará preparado para que Antonio desse aquele grande passo que todo mundo estava pedindo-lhe, formar sua própria companhia. E em maio de 1995 finalmente nasce a COMPANHIA ANTONIO MARQUEZ.

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