Eventos

Sessão ColabhoraSom - shows de Jeferson Gouveia, Cleo Ventura, Lucas Avelar e Elisa Paraíso

Rua Alagoas, 1172 - Savassi – BH – MG

A Autêntica

(31) 3654-9251

Entrada Franca

13 de junho– 19h horas


A Sessão Colabhorasom, que acontece mensalmente n’A Autêntica (Rua Alagoas, 1172 – Savassi), já é reconhecida como um dos principais eventos da música autoral de Belo Horizonte. Em sua 11ª edição a mostra recebe Jeferson Gouveia, Cleo Ventura, Lucas Avelar e Elisa Paraíso. Os shows acontecem dia 13 de junho, a partir das 19h. A entrada é franca e o público pode colaborar como puder para a continuidade da iniciativa.

O Colabhorasom foi um dos 21 contemplados pelo prêmio "Gentileza Urbana" 2017, concedido pelo IAB MG (Instituto de Arquitetos do Brasil Depto. Minas Gerais). O projeto reúne artistas diversos e os e seus respectivos fãs em apresentações memoráveis.

Os convidados

Jeferson Gouveia é compositor e cantor de Belo Horizonte que se utiliza das ferramentas da canção popular (com influências, predominantemente, na música negra, de todos os tempos e lugares) para expôr suas reflexões e experiências sobre as relações humanas, a partir de um ponto de vista periférico, urbano e cotidiano. Alimentando-se da musicalidade do gueto, aliada a toda uma tradição de música popular, Gouveia tem conquistado espaços e se tornado um dos representantes da bela e pungente diversidade que é a Belo Horizonte pouco conhecida. Feita de vielas, pessoas com garra e mazelas sociais mas que é, majoritariamente, o lugar antropológico que sempre produziu heróis... Tantos Cartolas. Tantas Elzas...

Lucas Avelar
Um nome para se lembrar da nova geração de compositores mineiros, Lucas Avelar lançou discos de sonoridade aberta ao mundo e nomes de peso. O Bicho que Mora na Gente (2008), produzido por Flávio Henrique e participações de Marku Ribas, Chico Amaral, Pedro Morais e Mariana Nunes; Coisa de Cinema (2013), produzido por BiD, com participação de Márcia Castro; o EP Ensaio Aberto, um recorte ao vivo de 6 músicas, que também gerou um minidoc em seu canal do youtube; e o novo EP Moinho (lançado em fevereiro de 2018), com quatro singles inéditos. O artista, que tem forte apelo autoral e uma pegada pop/r&b/brazuca, compôs a Orquestra Cabaré e já representou Minas nas feiras MIDEM, WOMEX e Porto Musical. Lucas também é um dos idealizadores da Lupa (lançada em dezembro de 2017 – lupamusica.com.br), plataforma que une e cadastra agentes do ecossistema da música da grande BH.

Elisa Paraíso iniciou seus estudos de música, canto e interpretação ainda na infância até graduar-se em Licenciatura Musical pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Iniciou sua carreira atuando em musicais, entre eles Mulheres de Hollanda”de Pedro Paulo Cava sobre a obra de Chico Buarque. Possui dois Cds gravados , o primeiro intitulado Da maior importância” une a criação de renomados mestres como Caetano Veloso e Paulinho da Viola à nova geração de compositores da música brasileira. No repertório com raízes na tradição musical brasileira a sonoridade torna-se exemplar através dos arranjos contemporâneos.

Em seu segundo álbum “O Nordeste de Lua” presta homenagem à Luiz Gonzaga. A sofisticação harmônica da música mineira faz um passeio sobre a obra do Rei do baião.

Com estes dois trabalhos Elisa apresentou-se nos palcos de importantes projetos do circuito cultural de Minas, Brasil e exterior. Realizou shows ao lado Guinga, Tereza Cristina , Fabiana Cozza, Toninho Ferragutti entre outros.

Cleo Ventura começou a se interessar por música, aos 7 anos de idade, época em que começou a cantar em um coral da igreja católica. Participou em seguida de outros corais e há alguns anos interessou-se pelo teatro, fazendo parte da peça Campo Santo na qual interpretava Diva, uma cantora travesti. Cleo é cantora transgênero, e atualmente é aluna do cantor e professor Anthonio Marra. Ela canta em bares e festas de amigos, e essa será a sua estreia nos palcos mineiros, visto que nunca se apresentou em teatros ou casas de show da cidade.

A Autêntica

Voltada para a música autoral e com capacidade para 400 pessoas, o espaço tornou-se um dos principais redutos da música produzida na cidade, além de receber artistas de outras regiões do Brasil e do mundo. Inaugurada em fevereiro de 2015 A Autêntica é um espaço plural por onde passaram nomes importantes ligados ao rock, ao samba, ao jazz e a toda uma diversidade musical.

https://www.facebook.com/aautenticabh

http://aautentica.com.br/

Foto: Pedro Sá


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