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Contos do escritor Charles Perrault encantam crianças e adultos

A Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte apresenta a Exposição Literária Itinerante, "Era uma vez... Charles Perrault". A mostra de histórias, contadas pelo escritor infantil há séculos permeiam o imaginário de crianças, jovens e adultos, tem como objetivo despertar e renovar o gosto pela leitura. A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30 e aos sábados e domingos das 9h30 às 12h15, até o dia 29 de janeiro. A mostra é gratuita e tem curadoria da artista plástica Isabel Corrêa de Sá. A promoção é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e Biblioteca Pública Infantil e Juvenil, localizada na Rua Carangola, nº 288 - Térreo, Bairro Santo Antônio. "Era uma vez... Charles Perrault" traz painéis que retratam a vida e a obra do autor e busca aproximar o leitor de um dos melhores escritores de contos de fadas. O público alvo da exposição são crianças da educação infantil e ensino fundamental, bem como jovens, adultos e pessoas da terceira idade que ainda se encantam com os contos de Perrault. Além de trechos de contos do escritor, a exposição possui um panorama das ilustrações que acompanham as narrativas. Para complementar a exposição do escritor infantil, a biblioteca realizará no dia 27, a partir de 14h, o projeto Trupe Caixa Mágica dos Contadores de Histórias, patrocinado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. A atividade consiste de um passeio para crianças a partir de seis anos, jovens e adultos com os contadores do Projeto Circuito da Leitura. O evento será coordenado por Sandra Bittencourt. O escritor Charles Perrault (1628-1703) nasceu e morreu em Paris, na França. Exerceu intensa atividade política no reinado de Luís XIV. Perrault foi um brilhante estudante, formou-se em direito em 1651. Prestou serviços ao governo francês. Foi um dos criadores da Academia Francesa de Ciências. Entrou para a Academia Francesa de Letras em 1671. Entretanto, entrou para história como autor de contos de fadas. São dele muitos dos contos que povoaram a infância de gerações: "Chapeuzinho Vermelho", "O Gato de Botas", "Cinderela", "Pele de Asno", "O Pequeno Polegar", "A Bela Adormecida", "Barba Azul" e "Riquet, o Topetudo". Neles a madrasta, o lobo e os irmãos mais velhos são sempre maus e os fortes e poderosos tendem a ser canibais. Privilegiou o confronto entre bons e maus, belos e feios, fracos e fortes, provavelmente como crítica à corte, pois muitos de seus personagens representavam as classes discriminadas e tornavam-se superiores à nobreza. Mais informações: Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte ( 3277-8651)

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