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Exposição Oratórios Brasileiros – Objetos de Arte e de Fé chega a Quito, no Equador

Acervo itinerante, com 115 peças, será mostrado de 18 de fevereiro a 17 de março, marcando a inauguração do Aeroporto Internacional de Quito A convite do Grupo CCR, por ocasião da inauguração do Aeroporto Internacional Mariscal Sucre, em Quito, o Instituto Cultural Flávio Gutierrez/Museu do Oratório apresenta oratórios e imagens sacras dos séculos XVII ao XIX, na exposição “Oratórios Brasileiros – Objetos de Arte e de Fé” realizada pelo Município de Quito, Corporação Quiport, Embaixada do Brasil, Fundação de Museus e Centro Cultural Metropolitano. Entre 18 de fevereiro e 17 de março estarão expostas mais de 115 peças e objetos pertencentes ao Museu do Oratório, desde 1998 implantado em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Objetos de fé onipresentes na vida dos brasileiros, desde os primeiros anos da colonização portuguesa, os oratórios são testemunhas da construção de uma sociedade e de um país. Assinalados pelo estilo barroco ou pelas influências africanas, encontrados nas fazendas ou em espaços urbanos, oferecem uma visão encantada da alma brasileira e revelam o engenho criador de artistas marcados pelo sinal da fé e pela exuberância do ambiente. Reunidos pela colecionadora Angela Gutierrez, Presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, estes oratórios que foram doados ao Patrimônio da União contam parte da história de Minas Gerais e do Brasil. Falam de usos, costumes e tradições; evocam hábitos e características do ciclo do ouro e dos diamantes; narram o processo de contribuições afro-luso-ameríndias que se fundem na formação cultural brasileira. A história da arte e da arquitetura se revela no conjunto dos oratórios, por meio da influência barroca, rococó e neoclássica. A importância da coleção de oratórios é reconhecida em todo o mundo, o que levou o Instituto Cultural Flávio Gutierrez a ser frequentemente convidado a expor seu acervo de oratórios em eventos nacionais e internacionais de grande expressão. Desde a primeira exposição no exterior, realizada em Lisboa, Portugal, em março de 1994, os oratórios já representaram a arte colonial brasileira na França (em duas oportunidades), Itália, Chile, Venezuela, Inglaterra e Estados Unidos. Ao chegar em Quito, cidade que, assim como Ouro Preto, também é reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, a exposição “Oratórios Brasileiros – Objetos de Arte e Fé” irá compartilhar com os equatorianos um pouco da história cultural e social do Brasil, favorecendo a troca de conhecimentos sobre a cultura de destes países irmãos. Acionista da Quiport, a CCR, um dos maiores grupos de concessão de infraestrutura da América Latina, é reconhecida por possuir um consistente histórico de apoio à cultura brasileira e a sustentabilidade, sendo ainda uma referência em governança corporativa. Sobre o Grupo CCR: O Grupo CCR é uma das maiores corporações de concessão de infraestrutura da América Latina, com atuação nos setores de concessão de rodovias, mobilidade urbana, aeroportos e serviços relacionados. Comprometido com o desenvolvimento sustentável, assinou o Pacto Global da ONU e está presente no ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa. Possui um consistente histórico de incentivo à cultura, levando produções brasileiras de qualidade para regiões com maior carência cultural. Mais de 2 milhões de pessoas já tiveram acesso às iniciativas patrocinadas pelo Grupo CCR, por meio de projetos de circo, cinema, teatro, dança, música, exposições e outras manifestações artísticas. Sobre o Instituto Cultural Flávio Gutierrez – ICFG: fundado em 1998, em Belo Horizonte, Minas Gerais, o ICFG é uma entidade do terceiro setor, sem fins lucrativos, com título de utilidade pública federal, que atua na preservação, difusão e valorização do patrimônio cultural brasileiro, especialmente no desenvolvimento de projetos museológicos e museográficos, tais como o Museu do Oratório, em Ouro Preto e o Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. Além disso, o ICFG coordena projetos editoriais focados na área de patrimônio e desenvolve projetos educacionais e culturais. O Instituto tem a chancela da UNESCO e, pela seriedade do trabalho desenvolvido desde a sua criação, recebeu em 2003 o Prêmio Reina Sofia - concedido pelo governo espanhol a instituições e projetos que valorizam e preservam o patrimônio artístico e cultural na Península Ibérica e nos países americanos de origem latina.

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