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Bateria musical de skol promove inclusão no carnaval de bh

Plataforma móvel permite folião cadeirante acompanhar o cortejo do bloco, tocando e curtindo a festa com conforto e segurança

O Carnaval é um movimento cultural popular que reflete a diversidade e a integração social. É uma festa feita pelo povo, e para todos, afinal, na avenida do samba, não há quem não possa brincar. E a Skol, que tem a pluralidade em seu DNA, abraçou a causa da acessibilidade com uma iniciativa inovadora que promete revelar novos talentos musicais e fazer um Carnaval ainda mais inclusivo em Belo Horizonte.

Mostrando que a roda não para de girar, a cerveja, em parceria com o bloco Quando Come se Lambuza, desenvolveu uma Bateria Arredondante, composta por cadeirantes. O grupo está sendo treinado por um percussionista e irá se apresentar no sábado de Carnaval, junto com o desfile do bloco, em cima de uma plataforma móvel ou no asfalto dentro da corda bloco.

“O Carnaval de BH já se consolidou como um dos maiores carnavais do Brasil, uma festa expressiva em número de blocos e turistas. Já está na hora de caminharmos no sentido de tornar essa festa mais acessível, com uma estrutura melhor para atender a todos os foliões”, explica Christiano Ottoni, produtor do Quando Come se Lambuza.

“As ruas da cidade durante o Carnaval ficam perigosas para quem está no plano médio ou tem mobilidade reduzida, ou seja, na altura da cintura da maior parte das pessoas. A bateria de cadeirantes vem para dar visibilidade àqueles que ficam invisíveis no meio da multidão”, destaca a representante do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Belo Horizonte, Eliane Vieira, consultora especializada em inclusão.

“O mais legal desse projeto é que as pessoas com deficiência vão estar no meio do povo, no meio da bateria, e não em uma área isolada só para elas, pois isso não seria inclusão. Estou muito feliz em colaborar com a construção desse projeto, para que possamos cada vez mais falar de uma festa inclusiva e plural”, acrescenta a midiativista, Leandrinha Du Art.

Para a gerente de marketing regional da Skol em Minas, Flávia Souto, o ponto mais forte do projeto é poder proporcionar uma festa democrática, alegre e inclusiva, que case exatamente com o que a marca acredita. “Temos a preocupação de fazer algo verdadeiro, que atenda a uma real necessidade das pessoas, seja vivido e compartilhado sem distinções”, ressalta.

Diversidade

O posicionamento de Skol, de unir as pessoas com os mesmos objetivos, de questionar e incentivar uma vida sem preconceitos, tem refletido nas ações e campanhas da marca já há algum tempo. No verão 2017, por exemplo, o mote “Viva a diferença” ganhou destaque com o lançamento de uma edição limitada de Skol, batizada Skolers, em que as latinhas abriram mão temporariamente do amarelo característico de sua identidade visual para adotar cinco tons diferentes, alusivos às diferentes cores de pele do povo brasileiro.

No ano passado, a marca patrocinadora da Parada do Orgulho LGBT em São Paulo, liderou a campanha#MarcasAliadas, convidando outras empresas a se engajarem na causa LGBTQ+. Esse ano, para o Carnaval de BH, Skol apoia diversos blocos aderentes ao seu posicionamento. O Baianas Ozadas, por exemplo, preparou um lugar especial para deficientes auditivos curtirem a festa com direito a performance de dança interpretada em libras.

Foto: Divulgação

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