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Da Bahia a Minas, estrada musical

Gilvan de Oliveira convida o baiano Armandinho para o show “Pixuim” Apoio Cultural Instituto Unimed BH. Incentivo: Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte. O violonista Gilvan de Oliveira faz show no Teatro Sesiminas no dia 22 de março, às 21 horas do seu último trabalho, “Pixium”. O repertório inclui, além de composições próprias, relíquias como canções de Villa-Lobos, Luiz Gonzaga, Beatles, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Chico Cesar, Dominguinhos, entre outros ícones. No palco, Gilvan estará acompanhado do seu violão e do mestre do bandolim e da guitarra baiana, Armandinho. Juntos, Gilvan e Armandinho apresentam um repertório variado, que vai do popular ao erudito, mostrando a riqueza, a poesia, a diversidade e a grandeza da música brasileira. Entre as canções estão “Renascimento” e “Em terra de cego quem tem cinema é doido”, de Gilvan de Oliveira, a música “Sarajevo” de Armandinho, “Lamento Sertanejo” de Gilberto Gil e Dominguinhos, “Eleanor Rigby” de John Lennon e McCartney, e outros clássicos. Musicalidade, técnica e emoção se unem para propagar as melodias no violão e na voz de Gilvan que, aliadas à percussão inventiva de Serginho Silva, o teclado de Felipe Moreira, o baixo de Adalberto Silva, a bateria de Gladston Vieira e o sax de Cleber Alves, realçam a sofisticação do simples, o intuitivo e o erudito. “É a mistura harmônica de estilos e inspirações”, explica o Gilvan. “Pixuim” O CD comemora os 20 anos de carreira de Gilvan de Oliveira, completados em 2011, e conta com a participação especial de Dominguinhos e Hermeto Pascoal e alguns dos melhores músicos mineiros. O nome do disco faz alusão às raízes afro-brasileiras de Gilvan, ao fazer referência à forma como é chamado o cabelo dos negros, mestiços e mulatos. Gilvan dedica o trabalho ao seu tio, Odélio de Brito. Gilvan de Oliveira Violonista, cantor, compositor, professor e arranjador, Gilvan de Oliveira nasceu em Itaú de Minas. Estudou na Escola de Música da UFMG, com o mestre José Lucena Vaz e ainda com Joe Diorio, do Guitar Institute of Technology de Los Angeles-USA. Foi professor e diretor na Música de Minas Escola Livre, criada por Milton Nascimento e Wagner Tiso. Tem seu trabalho como solista registrado nos seguintes álbuns: "Cordas e Coração", "Traquina", “Vinícius nas cordas de Gilvan", "Retratos", "Sol", "Violão Caipira". Dirigiu e arranjou o CD "Semente Caipira", de Pena Branca, com o qual ganhou o Grammy Latino 2001. Já se apresentou nos Estados Unidos, França, Portugal, Cuba, Uruguai, Bélgica, Espanha, Alemanha, Itália, Lituânia. Dirigiu e participou como músico no DVD Ser Minas tão Gerais, com Milton Nascimento, Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí, lançado em Paris no Ano do Brasil na França. Já tocou com: Milton Nascimento, Gilberto Gil, Al di Meola, Dominguinhos, Toninho Horta,Paulo Moura, Juarez Moreira,Heraldo do Monte, Jane Duboc, Oswaldinho do Acordeon, Leila Pinheiro, Heraldo do Monte, Paulo Sergio Santos, Fernando Brant,Elza Soares, Belchior, Renato Borghetti, Guilherme Arantes, Renato Teixeira , Elomar, dentre outros. Alguns prêmios: Troféu Pró-Música de melhor instrumentista/1995 e melhor arranjador/2002; Prêmio Sharp de Música CD Estação XV, com o Grupo Ponto de Partida/1996; Direção musical e arranjos no CD Semente Caipira, agraciado com Grammy Latino de melhor álbum de música sertaneja/2001.

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