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Músicos da Filarmônica realizam Concerto de Câmara na Sala Minas Gerais

Nos Concertos de Câmara, os músicos da Filarmônica, que, habitualmente, tocam com toda a orquestra, têm a oportunidade de explorar novas possibilidades e sonoridades em formações menores. No dia 26 de março, às 20h30, integrantes da Filarmônica de Minas Gerais se reúnem em trio, quarteto e quinteto, ocupando o palco da Sala Minas Gerais com um repertório variado que acolhe a música de diferentes períodos e estilos, incluindo uma composição do violista principal da Orquestra, João Carlos Ferreira.Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

O programa terá a Suíte para violino, clarinete e piano, op. 157b, de Milhaud, interpretada pela violinista Radmila Bocev, pelo clarinetista Marcus Julius Lander e pela pianista Ayumi Shigeta; Poética, de J. C. Ferreira, com a flautista Cássia Lima, o clarinetista Marcus Julius Lander, a violinista Jovana Trufanovic, o violista João Carlos Ferreira e o violoncelista Eduardo Swerts; Trio para flauta, clarinete e fagote, op. 32, de Kummer, que será executado pela flautista Cássia Lima, pelo clarinetista Marcus Julius Lander e pela fagotista Catherine Carignan; Terceira Construção, de Cage, com os percussionistas Rafael Alberto, Daniel Lemos, Sérgio Aluotto e Werner Silveira; Musique de Tables, deMey, que será interpretada por Rafael Alberto, Sérgio Aluotto e Catherine Carignan; e Marimba Spiritual, de Miki, com os percussionistas Rafael Alberto, Sérgio Aluotto, Werner Silveira e Patricio Hernández Pradenas.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cidadania e Governo de Minas Gerais e conta com o incentivo da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Criada em 2008, desde então a Filarmônica de Minas Gerais se apresenta regularmente em Belo Horizonte. Em sua sede, a Sala Minas Gerais, realiza 57 concertos de assinatura e 12 projetos especiais. Apresentações em locais abertos acontecem nas turnês estaduais e nas praças da região metropolitana da capital. Em viagens para fora do estado, a Filarmônica leva o nome de Minas ao circuito da música sinfônica. Através do seu site, oferece ao público diversos conteúdos gratuitos sobre o universo orquestral. O impacto desse projeto artístico, não só no meio cultural, mas também no comércio e na prestação de serviços, gera em torno de 5 mil oportunidades de trabalho direto e indireto a cada ano. Sob a direção artística e regência titular do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra conta, atualmente, com 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas Central e do Norte e Oceania, selecionados por um rigoroso processo de audição. Reconhecida com diversos prêmios culturais e de desenvolvimento econômico, ao encerrar seus 10 primeiros anos de história, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais recebeu a principal condecoração pública nacional da área da cultura. Trata-se da Ordem do Mérito Cultural 2018, concedida pelo Ministério da Cultura, a partir de indicações de diversos setores, a realizadores de trabalhos culturais importantes nas áreas de inclusão social, artes, audiovisual e educação. A Orquestra foi agraciada, ainda, com a Ordem de Rio Branco, insígnia diplomática brasileira cujo objetivo é distinguir aqueles cujas ações contribuam para o engrandecimento do país.

O corpo artístico Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é oriundo de política pública formulada pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Com a finalidade de criar a nova orquestra para o Estado, o Governo optou pela execução dessa política por meio de parceria com o Instituto Cultural Filarmônica, uma entidade privada sem fins lucrativos qualificada com os títulos de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) e de Organização Social (OS), um modelo de gestão flexível e dinâmico, baseado no acompanhamento e avaliação de resultados.

Foto: Rafael Motta

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