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Vigor e alma de Gabriela Pepino na batida do soul, pop e funk

“Fireflies” é o segundo CD da cantora mineira Gabriela Pepino que será lançando no próximo dia seis de abril. Totalmente autoral e com canções inéditas, o novo trabalho é fortemente influenciado pelo jazz, blues e soul music norte-americano. As composições trazem batidas modernas, letras marcantes e muita energia. O show de lançamento acontece na quinta-feira (6/4), às 21h, no Teatro Bradesco com ingressos a R$10 (inteira) e R$5 (meia).

“Foram mais de dois anos no processo de produção do CD gravado em Belo Horizonte e São Paulo. É um trabalho que traz vigor e alma, com melodias exigentes, que mostram minhas influências. Desde criança gosto do soul, pop e funk norte-americano”, conta Gabriela. O álbum traz dez faixas em inglês que mesclam o pop dos EUA, das décadas de 60 e 90, com batidas mais atuais. No show, Gabriela Pepino estará acompanhada por Felipe Fantoni (baixo), Marcio Brant (violão), Helton Lima (bateria), Marcus Nogueira (teclado) e Claudio Moraleida (guitarra).

Em 2012, Gabriela Pepino lançou seu primeiro álbum autoral: "Let me do it", pelo selo Ultra Music. Esteve presente em turnê pelos estados de Minas Gerais, Brasília, São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Em 2013, lançou um novo single, “I just wanna make love to you”, e realizou sua primeira turnê internacional, com passagens pelos festivais CMJ em Nova York e MeowCon em Austin/Tx, nos Estados Unidos.

Em 2014 e 2015, Gabriela continuou a realizar suas turnês já visando a produção e lançamento de seu segundo CD. Neste período lançou dois singles um para a copa do mundo, “Ole, Ole”, e o outro chamado “baby, baby, baby”, uma balada eternizada na voz de Aretha Franklin.

Parcerias com Babaya, Gilvan de Oliveira, entre outros, trouxeram para a cantora uma grande experiência. Presente nas últimas três edições do festival Tudo é Jazz – Jazz Paralelo em Ouro Preto/MG, ela também participou como convidada de Gilvan no Festival Tudoé Jazz 2010. Esteve também no Festival Jazz in Marciac /Franca – 2010 e no festival I love Jazz 2011, entre outros.

Faixa a faixa por Gabriela Pepino

“I'll work it out” fala sobre não desistir daquele ou daquilo que ama e fazer dar certo. Pop vintage anos 90.

“Let's get moving” é inspirada nos bailes dos anos 60 e programas de auditório da época. É sobre estar feliz, celebrando e dançando. Um groove bem retrô.

“Gimme some love”, inspirada no rockn'roll clássico e suspense bang-bang, a música conta uma história de curtição entre um casal com insinuações íntimas.

“Spread the love” é uma balada moderna com ar vintage anos 90, a mais política das letras do álbum. Fala sobre diversidade de opiniões, como o mundo está cada vez mais intolerante e que devemos semear o amor e não o ódio.

“Like an arrow” é outra balada. Essa mais marcante e a mais introspectiva do disco. Aborda o tempo e que podemos conquistar tudo de volta na vida se quisermos, mas o tempo é a única coisa que nunca volta. 

“Chu-cha” a mais bem-humorada do disco fala sobre a minha fobia de chicletes. Chu-cha seria o barulho que um chicletes faz na boca de uma pessoa que o mastiga de boca aberta! Conceito moderno com um ar retro anos 60.

“I ain't gonna take the blame”, música também inspirada no soul norte americano. É sobre aquelas pessoas que deixam você levar a culpa por algo que fizeram.

“I'll stay”, pop moderno com ar de anos 90, sobre uma história de amor e a felicidade de ter alguém especial na sua vida.

“Fireflies”, musica que entitula o cd falando sobre estar num caminho escuro na vida e encontrar o vagalume que irá abrir a luz para a sua felicidade. Seja marido, filho, pais, amigos, todos temos algum vagalume para nos dar a luz para nossas escolhas. Pop moderno.

“What if” musica pop sobre as escolhas da vida e o que pode ser diferente. E que na verdade todos buscam a mesma coisa no final, queé o amor.

Foto: Divulgação 

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