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Dupla Sertaneja Faz Live Musical Em Prol Do Hospital Da Baleia

Entrando na onda das campanhas #FiqueEmCasaECanteComigo e #SertanejoEmCasa, cantores prometem um encontro virtual com muito “modão” para alegrar os fãs em isolamento social

A dupla Rick e Nogueira, apadrinhados pelos sertanejos Fernando e Sorocaba, tem pouco mais de 03 (três) anos de formação e já alcançou destaque nas redes sociais. Aproveitando o sucesso das lives musicais do momento, os cantores farão uma apresentação amanhã, 14 de abril, às 20h, em prol de doações para o filantrópico Hospital da Baleia. A live é uma realização por meio da parceria com a Strada Jeep e o show ao vivo e online será transmitido pelo canal da dupla no youtube: www.youtube.com.br/rickenogueira. Outros músicos que tenham interesse em fazer uma ação para ajudar o Hospital da Baleia podem entrar em contato com a Rede de Amigos: (31) 3489-1653 | www.amigosdobaleia.org.br.

Referência em saúde: à disposição dos mineiros, são mais de 27 especialidades médicas e Centros de Referência em Oncologia Adulta e Pediátrica, Nefrologia (Hemodiálise e Transplante Renal), Ortopedia, Pediatria e Cirurgia Bariátrica e Metabólica, além do Tratamento e Reabilitação de Fissuras Labiopalatais e Deformidades Craniofaciais (Centrare).

AGORA, MAIS DO QUE NUNCA, O HOSPITAL DA BALEIA PRECISA DO APOIO DA SOCIEDADE: Hospital filantrópico pede ajuda para comprar materiais e equipamentos para a assistência de pacientes com suspeita/confirmação de coronavírus

O Hospital da Baleia, Instituição filantrópica que, há mais de 75 anos, se dedica à saúde dos mineiros, solicita, novamente, o apoio da sociedade mineira. O motivo é claro e de conhecimento mundial: cuidar de pacientes com suspeita/confirmação de infecção por COVID-19. A pandemia que assola o mundo chegou à capital do Estado e tem aumentado assustadoramente o número de pessoas doentes. Com isso, o Baleia parou suas atividades eletivas (aquelas que não são de urgência), e está se preparando para atuar na recepção de pacientes infectados, no tratamento e, se necessário, na internação de casos graves em seu CTI. Com o cancelamento de consultas e cirurgias eletivas, a estimativa é que o Hospital deixe de ganhar mais de R$ 15 milhões em três meses. Além desse rombo no caixa do hospital, outra dificuldade financeira enfrentada é com a compra de insumos e material hospitalar para segurança da equipe de assistência. Os preços de luvas, máscaras e álcool gel, por exemplo, estão superfaturados no mercado.

Para o tratamento de cada paciente internado, são necessários 6 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos, fisioterapeuta, nutricionista, equipe de higienização, entre outros. No intuito de proteger esses profissionais, o Baleia pede apoio para a compra de materiais descartáveis, como máscaras, luvas, aventais cirúrgicos e óculos de proteção. Cada kit de materiais descartáveis custa R$35. Para que a equipe esteja sempre segura, ela precisa trocar de kit a cada atendimento. Além disso, precisaremos, também, adquirir equipamentos mais caros, como respiradores e medidores de dados vitais, e ampliar o quadro de funcionários na área da assistência. Por esse motivo, o apoio dos mineiros é tão importante. Ajude o Baleia nessa jornada contra o coronavírus. Para ajudar, é fácil. Acesse https://hospitaldabaleia.org.br/doar-agora e destine a quantia que desejar. O pagamento pode ser feito por cartões de crédito e débito, débito em conta ou boleto bancário.

Alta abusiva nos preços: Com o aumento da procura desses materiais descartáveis, os fornecedores subiram, assustadoramente, os preços de venda. De acordo com o gerente de suprimentos do Hospital da Baleia, Leonardo Oliveira, a máscara descartável comum foi comprada, em janeiro deste ano, por R$0,10 centavos, no início de março por R$ 1,80 e por R$ 3,40 na última semana. Os valores representam um abusivo aumento de 1.700% e 3.400% em relação ao primeiro mês do ano. Já a máscara N95, exigida para o uso de profissionais em contato com pacientes infectados pelo coronavírus passou de R$ 2,80 em janeiro, para R$ 5,00 no início de março e R$ 5,90 na última semana, representando, respectivamente 78% e 109% de reajuste. “A situação se complica ainda mais para uma Instituição Filantrópica como o Baleia, que depende de doações para pagar suas contas e continuar cuidando dos mineiros. Vamos ter um período complicado por aí na economia, para todos os setores do mercado”, destacou Leonardo Oliveira.

Sobre o Baleia

Construído durante uma outra epidemia tão mortal quanto, a tuberculose, Baleia sempre se preocupou de cuidar de quem mais precisava. Desde aquela época, o Hospital conta com a destinação de recursos e doações voluntárias para a cumprir com excelência a sua missão na prestação de serviços de saúde aos mineiros. Todos os anos, são mais de 600 mil procedimentos médicos destinados aos cidadãos de 88% dos municípios mineiros - maioria vinda pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Foto:Divulgação

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