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Espetáculo Slava´s SnowShow traz a alegria do mundo dos palhaços para Belo Horizonte

Considerado o “Cirque du Soleil do teatro de clown”, a montagem está de volta ao Brasil, com apresentações na capital mineira, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com patrocínio do Bradesco Seguros e apoio da Ale Combustíveis Crianças e adultos apaixonados pelo lúdico e pela alegria têm encontro marcado com o “melhor palhaço do mundo” no espetáculo “Slava´s SnowShow”, que fica em cartaz dos dias 28 a 30 de junho, no Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Criada em 1993 pelo renomado palhaço russo Slava Polunin, a montagem está em cartaz há 20 anos. Já são cinco mil apresentações, cinco milhões de espectadores e 120 cidades de 30 países em todos os continentes, além de indicação ao Tony – Oscar do Teatro – e a conquista dos mais importantes prêmios do gênero em países como Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Austrália, Escócia, França, México, Dinamarca e Espanha. De Belo Horizonte o Slava’s segue para Rio de Janeiro e São Paulo. A turnê no Brasil faz parte do Circuito Cultural Bradesco Seguros, que apresenta um calendário diversificado de eventos artísticos com espetáculos nacionais e internacionais de grande sucesso em diferentes áreas culturais como dança, música erudita, artes plásticas, teatro, concertos de música, exposições e grandes musicais. O apoio é da Ale Combustíveis. O espetáculo Junte água, luzes, algodão, bolhas, bolas e gelo seco. Agora adicione um grupo de palhaços muito divertido, comandado por Slava Polunin, considerado por muitos o melhor palhaço do mundo. Essa é a receita de sucesso do espetáculo Slava’s SnowShow que, atendendo a pedidos do público, volta ao Brasil com sua nova turnê mundial. Para o palhaço Slava Polunin, “é preciso despertar no adulto aquele sentimento de encantamento próprio das crianças e, para isso, nada como a atmosfera de sonho e magia que o SnowShow proporciona”, afirma. Com duas horas de duração e classificação etária livre, Slava’s SnowShow é uma experiência vibrante e original. O espetáculo cria um mundo de maravilhas, em que palhaços navegam na neblina, uma teia de aranha gigantesca envolve todo o público, gigantescas bolas coloridas quicam suavemente pelo teatro, passando de mão em mão e uma tempestade de neve desaba no teatro. Mais que cair na gargalhada, o público faz parte do espetáculo. Considerado o “Cirque du Soleil do teatro de clown”, Slava’s SnowShow apresenta um olhar cômico sobre a vida, a morte e a beleza do universo. A trilha sonora também merece destaque, indo de Beethoven a Carmina Burana. Mas o principal destaque é mesmo o elenco. Com pouquíssimas falas, os palhaços levam a plateia ao delírio apenas com expressões faciais e movimentos corporais, especialidades do mestre Slava Polunin. No palco, cria-se um mundo de maravilhas com objetos cênicos simples, como água, luzes, bolas e gelo seco. Cada apresentação utiliza, para a construção do espetáculo, a interação com o público, com palhaços que usam técnicas tradicionais e contemporâneas de clown. Se rir é o melhor remédio, Slava’s SnowShow pode ser considerado um dos melhores médicos do mundo. O artista Slava Polunin Slava Polunin nasceu de uma família pobre em Novosil, Oryol Oblast, Rússia. Desde cedo, atraiu atenção na escola de teatro com suas imitações de Charles Chaplin. Mesmo assim, não conseguiu ser admitido no “Instituto de Teatro de Leningrado” por conta de sua pronúncia sofrível. Após alguns anos estudando numa escola de engenharia, formou-se pelo “Instituto Leningrado de Cultura Soviética”, onde mais tarde lecionou. Em 1968, começou a apresentar uma pantomima semi profissional intitulada “Litsedeyi” (nome russo para mímico ou literalmente, pessoa que faz caretas). Em 1981, sua primeira apresentação bem sucedida na TV teve lugar num programa de Ano Novo: era uma parte do seu agora famoso “Asisyai-revista”. Em 1982, em Leningrado, organizou uma parada de mímicos, na qual mais de 800 artistas de todas as partes da União Soviética tomaram parte. Foi um evento inédito, apresentando artistas semi clandestinos numa época de estrito controle comunista sobre todas as atividades artísticas. Em 1985, durante o Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes de Moscou ele organizou uma aula magna de pantomima, assistida por muitos mímicos do Ocidente. Em 1987, Polunin organizou o Festival de Teatro de Rua da URSS: mais de 200 participantes, incluindo críticos e crianças, reuniram-se numa ilha desabitada no Golfo da Finlândia e fizeram passeios curtos por barco até a vizinha cidade de Leningrado. Em 1988, o teatro de Polunin, Licedei, havia criado cinco espetáculos altamente bem-sucedidos: “Sonhadores”, “Excêntricos no sótão”, “Da vida dos insetos”, “Asisyai-revista” e “Catástrofe”. Decidiram comemorar o vigésimo aniversário do teatro com seu “funeral”. Os eventos incluíram discursos fúnebres ao pé de vários caixões onde se lia o nome dos participantes, seguindo-se uma procissão onde os caixões foram levados através das ruas de Leningrado. Depois, os caixões foram incendiados e atirados rio Niva. Apesar do estilo teatral da performance, este foi realmente o fim do teatro. Os participantes acreditavam em Constantin Stanislavski, que declarou que qualquer teatro morre depois de existir por vinte anos. Em 1989, Polunin organizou “A Caravana da Paz”, onde mímicos de várias partes do mundo puseram-se na estrada por seis meses, apresentando-se na rua em muitas cidades européias. Posteriormente, ele deu início a uma Academia dos Tolos, um centro dedicado a “ressurreição da cultura do carnaval na Rússia”. O projeto foi iniciado com dinheiro do próprio Polunin, mas quando este acabou, foi interrompido. Em 1994, Polunin declarou que iria fazer umas poucas apresentações comerciais bem-sucedidas no Ocidente e depois voltaria para continuar seu trabalho na Academia com o dinheiro arrecadado. Entre as performances por ele organizadas estão o altamente exitoso “Snowshow” e “Diabolo” dedicado à meditação cômica sobre a vida, a morte e a beleza do universo. Entusiastas chamam Polunin de “o melhor palhaço do mundo”. Ele ganhou muitos prêmios de prestígio, incluindo o Gold Angle (Escócia), o Nariz de Ouro (Espanha) e Triunfo (Rússia). Polunin apresentou o Slava Snowshow no Brasil, em São Paulo e Rio de Janeiro, em junho de 2007, para plateias lotadas, e prometeu voltar ao país, para atender ao muitos pedidos dos que não conseguiram assistir ao espetáculo. Embora a figura do palhaço encante as crianças, Polunin avisou que seu público-alvo são os adultos: “quero fazê-los felizes”, declarou. Críticas Mundiais “Slava’s SnowShow é para o mundo dos palhaços o que o Cirque du Soleil é para os circos … é tão teatral quanto simples, envolvente e inspirador.” Variety “Imperdível. Faz os corações baterem mais forte. Induz ondas de risos e suspiros de prazer.” The New York Times “Deslumbrante! Garantido para fazer mesmo os corações mais frios sentirem felicidade. ” The Observer “Slava’s SnowShow destina-se a fazê-lo sorrir, e faz isso com uma eficiência impressionante …. Dá pra se amar cada minuto” Wall Street Journal “Um evento mágico que mostra como ninguém é velho demais para se divertir com palhaços.” Evening Standard “Slava prova mais uma vez que não há nenhum show como SnowShow.” The Independent

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