Notícias

BH Instrumental em uma noite contagiante na Praça Floriano Peixoto

Projeto apresenta show inédito de 25 anos de Carlos Malta e Pife Muderno, e os anfitriões Túlio Araújo com o Projeto Dobradura e Senta a Pua Gafieira

Após uma estreia especial em maio, o BH Instrumental parte para o segundo show da série em 2019. No dia 29 de junho, a partir das 19h, a Praça Floriano Peixoto será palco para o consagrado projeto Carlos Malta e Pife Muderno, que comemora 25 anos. A abertura será realizada por Túlio Araújo e o Projeto Dobradura, e o Senta a Pua Gafieira. O acesso será gratuito.

Os mineiros anfitriões da noite foram selecionados pelo edital público de concorrência realizado também pela Veredas Produções, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, via Lei Federal de Inventivo à Cultura.

Túlio Araújo é a primeira atração da noite. Há 10 anos desenvolve um trabalho consistente com o seu principal instrumento, o pandeiro, promovendo um diálogo com o jazz. Através do Projeto Dobradura, os músicos Felipe Vilas Boas (guitarra), Deangelo Silva (piano/teclado) e Frederico Heliodoro (contrabaixo), acompanham Túlio Araújo neste formato inusitado, sem bateria, e com o pandeiro fazendo as suas vezes marcando o grave do bumbo, os pratos e toda a sonoridade deste instrumento.

Por sua vez, o Senta a Pua Gafieira apresenta o samba, maxixe, salsa, bolero e guitarrada fazendo uma grande festa com o repertório do seu CD premiado, “Baile”, lançado em 2014. Rodrigo Torino (violão 7 cordas), Ulisses Luciano (trompete), Gustavo Grieco (bateria), Tiago Araújo (contrabaixo) e Danilo Mendonça (trombone) revistam as composições deste trabalho que se transformou em um importante marco na carreira do grupo.

A noite fica completa com Carlos Malta e Pife Muderno, que comemora 25 anos de muito sucesso em todo país e exterior. Fundado pelo “escultor do vento” Carlos Malta, o projeto é inspirado nas tradicionais bandas de pífano do Nordeste. Sua sonoridade única é resultado de um novo olhar para a performance destas formações, criando um diálogo entre elementos tradicionais e linguagens contemporâneas.

Além de Carlos Malta, que soma 40 anos de uma carreira consolidada, fazem parte do quinteto que se apresenta no BH Instrumental Andrea Ernest Dias, 1ª flautista da Orquestra Sinfônica da UFF, doutora em música brasileira com tese dobre Moacir Santos publicada em livro; Oscar Bolão, um dos mais completos bateristas do Brasil, dono de um estilo pessoal que explora o seu rico conhecimento sobre os ritmos brasileiros; Bernardo Aguiar, pupilo de Marcos Suzano com um som potente e com personalidade própria; e o Zabumbeiro Rodolfo Cardoso.

Do Brasil a China, o trabalho de Carlos Malta e Pife Muderno encontrou solo fértil nos mais aclamados festivais e casas de show do mundo, como Carnegie Hall em Nova Iorque e o Forbidden City Concert Hall, em Pequim.

Foto: Élcio Paraíso

Selecionamos os melhores fornecedores de BH e região metropolitana para você realizar o seu evento.