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3ª EDIÇÃO DO “FESTIVAL VERBOGENTILEZA” SERÁ DE 10 A 12 DE AGOSTO, COM PROGRAMAÇÃO CULTURAL GRATUITA, NA PRAÇA FLORIANO PEIXOTO

A PARTIR DO VERBO “CONVIDAR”, EVENTO BUSCA SER UMA REDE DE CONEXÃO ENTRE PESSOAS, PROJETOS E MARCAS

Convidar. É com este verbo que o Festival Verbogentileza anuncia sua terceira edição para os dias10, 11 e 12 de agosto, na Praça Floriano Peixoto, em Belo Horizonte. O verbo dá movimento ao substantivo “gentileza” e traz sentido ao projeto que busca ser coletivo, uma rede que conecta pessoas e marcas a favor da disseminação da gentileza urbana.

O Festival Verbogentileza é uma iniciativa da “Do Brasil, Eventos, Experiência, Promo”, Dois Arquitetura e Hardy Design, idealizado por Patrícia Tavares, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores, e da Claro Música, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais (CA 0251/001/2017).

Mais que entretenimento, o Festival faz um convite à evolução coletiva. “Queremos que as pessoas participem, sejam atuantes nesse movimento e não apenas espectadores. Este é um festival que se constrói a partir da participação de cada um”, conta a idealizadora Patrícia Tavares. Foram convidados projetos já consolidados e iniciantes, com a finalidade de conectar quem tem apoio e voz aos que precisam. Ao convidar, o lugar de fala do outro é respeitado e os palcos do Festival se tornam oportunidades. Só assim é possível traçar o caminho sustentável, ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso.

PROGRAMAÇÃO

O icônico Portal da Gentileza, instalação de fitas coloridas e frases inspiradoras, retorna em 2018 e se firma como marca registrada do projeto. Este ano, dentro da temática do Festival, o público foi convidado a colaborar e mandar frases que inspiram atitudes gentis. O evento, totalmente gratuito, conta com workshops, feiras, oficinas, arte, intervenções cênicas e muita música.

A Amadoria assina o espaço gastronômico ao longo de toda a programação. A Claro leva redes a quem quiser relaxar. Já o Instituto Unimed-BH promove trocas de gentilezas ao longo de todo o evento. A Uber, aplicativo oficial de mobilidade do Festival, assina a ação VJ Bike, na qual uma bicicleta roda a cidade projetando imagens gentis nos muros e prédios, nos três dias do Festival, das 18h às 22h.

Sexta-feira (10/8)

Para abrir a programação instigando o autoconhecimento e a expansão da consciência, na sexta-feira (10), às 17h, a mestre Guru Sangat Kaur conduz uma sessão de Kundalini Yoga, acompanhada pelo gongo terapêutico de Sat Sunder Singh. Guru Sangat Kaur é referência no Brasil, membro da IKYTA (International Kundalini Yoga Teachers Association), mestre em filosofia, doutora em epidemiologia pela Universidade de Berlim, entre outras credenciais. Aliada à sessão de gongo, as práticas da yoga transformam sentimentos negativos e marcam a abertura do festival com leveza.

Às 18h30, a DJ Palomita sobe ao palco da Praça Floriano Peixoto unindo a discotecagem à intervenção “Trajeto do Afeto”, com set inédito pautado na gentileza cotidiana. O Fuckup Nights reúne histórias de fracasso em um bate-papo com o público. O projeto acredita na comunicação do fracasso como um passo positivo a ser superado no caminho para o sucesso. O diretor Gilberto Scarpa participa da conversa seguida da exibição do seu premiado curta “Os filmes que não fiz”, uma comédia sarcástica, ao ar livre na praça. Para encerrar a noite, a DJ Palomita volta ao palco.

Sábado (11/8)

Enquanto as oficinas de cupcakes divertem as crianças e o grafiteiro O Lunático leva gentileza aos muros do entorno da Praça, quem for ao Festival Verbogentileza ao sábado (11) poderá curtir as feiras Nossa Grama Verde, de flores, de publicações e a Perifeira. A programação segue com o “Encontro para Fermentar”, a oficina de plantio de mudas “Muda que é bom” e o “Jardim Comestível” com um bate-papo com a azeitóloga Ana Beloto.

Às 14h, um pocket show do coletivo Toda Deseo incentiva a liberdade de expressão e da participação dos sujeitos transgêneros na vida social e cultural. Para quem quer se superar nos cliques, a "Oficina de fotografias: um olhar gentil para a cidade" será às 14h30, seguida de um convite para sentar à sombra de uma árvore e bordar com as Meninas do Cafezal, do projeto “Bordando no banquinho”. Depois de um descanso, o público vai balançar o esqueleto com a “Oficina de Passinho”, com o Lá da Favelinha.

A partir das 17h, programação musical de sábado recebe as nove musicistas da “Sagrada Profana”, com sopros e percussão homenageando as mulheres da música. A DJ Divine (Gigi Favacho) assume as pick-ups com um set também de referências femininas e da recém instaurada, mas já badalada, MPBTrans. Nath Rodrigues, multi-instrumentista, cantautora e investigadora das artes cênicas, leva seu trabalho ao palco do Verbogentileza, com música brasileira instrumental. Colocando o público para dançar, a Orquestra Atípica de Lhamas leva a cumbia – ritmo de origem colombiana e de forte expressão na América Latina – além de estilos como reggaeton, ragga, lambada, guaracha e quarteto.

Domingo (12/08)

No domingo (12), as feiras continuam na programação do Festival Verbogentileza. Às 10h, as crianças poderão aprender a fazer brinquedos de garrafa pet na “Oficina Toy”, e a inclusão será proposta pela boneca cadeirante Tina Descolada com a aula "Corações Solidários de Tina Descolada no Banquinho". Uma segunda edição da "Oficina de fotografias: um olhar gentil para a cidade" também está entre as atividades do dia. O Sarau Tramas – A poesia do nosso tempo recebe no gramado da praça quem quiser conhecer a nova cena da poesia de Belo Horizonte. E a Toda Deseo promove um dragnic, no qual todos são convidados a trazer sua toalha, comidinhas e compartilhar o momento no gramado.

Muita música permeia o domingo de Festival. O espetáculo infantil Mari & Celi Estão na Cidade é dedicado aos bem pequenos e aos mais velhinhos, e aborda em seu repertório músicas que fazem parte da memória afetiva de Marina Machado e Celinha Braga. E a banda Moons traz canções do álbum Thinking Out Loud, resultado de jam sessions e experimentações, que traz sonoridades do folk clássico, da soul music, space e blues rock.

Entre uma banda e outra, a DJ Naroca gosta de ver as pessoas dançando e vai mandar samba, soul, salsa, funk, frevo, forró, mambo, maxixe, maracatu, entre outros ritmos. Numa ponte cultural entre Brasil, Portugal e Cabo Verde, a banda Coladera tem violões, percussões e vozes, com ecos da África, do candomblé, do fado e do flamenco, do samba, da rumba e do mambo, um português com sotaques diferentes, a eletrônica nascida do acústico.

Para encerrar a terceira edição do Festival Verbogentileza, o carioca Castello Branco traz seu disco “Sintoma”, com arranjos delicados e frequências meditativas que vibram trilhando um caminho elegante e nos trazendo, no discurso, questões evolutivas do "Ser". O evento abre e fecha incentivando o autoconhecimento e o autocuidado.

“O Festival Verbogentileza tem o objetivo de ser um aprendizado. A partir do momento que as pessoas têm mais consciência de si, elas se tornam mais aptas a se divertirem pelo caminho, seja ele qual for, mais preparadas pra lidar com as adversidades, e muito mais abertas pra entenderem seu lugar no mundo e como elas podem contribuir para o todo. A gentileza faz parte disso. O autoconhecimento e o autocuidado são fundamentais para que as pessoas tenham leveza, sejam mais gentis, contribuam para uma vida urbana melhor”, finaliza Patrícia Tavares.

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, há 15 anos, contribui com o desenvolvimento social em localidades de atuação da Unimed-BH. Para isso, desenvolve cinco grandes programas: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura. Saiba mais em www.institutounimedbh.com.br.

 

Foto: Henrique Resende

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