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Filarmônica de Minas Gerais apresenta as famílias dos metais e da percussão nos concertos para a juventude

Com regência do maestro Marcos Arakaki, Orquestra interpreta obras de Mechetti, Gabrieli, Dukas, Spivack, Tomasi, Chávez e Duda. Ingressos gratuitos começam a ser distribuídos no dia 3 de setembro

No dia 9 de setembro, na Sala Minas Gerais, às 11h, a Filarmônica de Minas Gerais apresenta, nos Concertos para a Juventude, “As brilhantes famílias dos metais e da percussão”. A série Concertos para a Juventude, em 2018, destaca, a cada concerto, as diferentes famílias da orquestra. A família dos metais é formada pelos instrumentos trompa, trompete, trombone e tuba; e na família da percussão há uma enorme variedade de instrumentos, entre eles tímpanos, bumbo, caixa-clara, pandeiro, gongo, surdo, xilofone, maracas, e mesmo objetos específicos pedidos pelo compositor, como sacos de papel. No programa do próximo concerto estão as obras Fanfarra, composta pelo maestro Fabio Mechetti; Sonata XIII, de Gabrieli; La Péri: Fanfarra, de Dukas; Quarteto para sacos de papel, de Spivack; Fanfarras Litúrgicas, de Tomasi; Toccata para instrumentos de percussão, de Chávez; e Música para metais nos 1, 2 e 3, de Duda. A regência é do maestro Marcos Arakaki. A entrada para os Concertos para a Juventude é gratuita, e os ingressos começam a ser distribuídos no dia 3 de setembro ao meio-dia, na bilheteria da Sala Minas Gerais.

Os Concertos para a Juventude destinam-se à formação de público e recuperam a tradição de concertos sinfônicos nas manhãs de domingo. Os próximos encontros estão marcados para 4 de novembro (“Reapresentando nossa harmônica família”) e 25 de novembro (“Uma festa para toda a família Filarmônica”).

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura e CBMM. Tem o Patrocínio do Banco Votorantim, Apoio Cultural do Instituto Unimed-BH e apoio dos Amigos da Filarmônica. Incentivo via Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura.

Maestro Marcos Arakaki

Regente Associado da Filarmônica, Marcos Arakaki colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o primeiro lugar no Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes (2001) e no Prêmio Camargo Guarnieri (2009). Foi semifinalista no Concurso Internacional Eduardo Mata (2007).

O maestro foi regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), bem como titular da OSB Jovem e da Sinfônica da Paraíba. Dirigiu as sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica e Orquestra Experimental de Repertório. No exterior, regeu as filarmônicas de Buenos Aires e da Universidade Autônoma do México, Sinfônica de Xalapa, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas do cenário erudito, como Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.

Natural de São Paulo, é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino de Ayrton Pinto, e Mestre em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts. Participou do Aspen Music Festival and School, recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen. Esteve em masterclassescom Kurt Masur, Charles Dutoit e Neville Marriner.

Seu trabalho contribui para a formação de novas plateias, em apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concerto em turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua como coordenador pedagógico, professor e palestrante em projetos culturais, instituições musicais e universidades.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais fez seu primeiro concerto em 2008, há dez anos. Diante de seu compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal, a Filarmônica chega a 2018 como um dos mais bem-sucedidos programas continuados no campo da música erudita, tanto em Minas Gerais como no Brasil. Reconhecida com prêmios culturais e de desenvolvimento econômico, a nossa Orquestra, como é carinhosamente chamada pelo público, inicia sua segunda década com a mesma capacidade inaugural de sonhar, de projetar e executar programas valiosos para a comunidade e sua conexão com o mundo.

Foto: Bruna  brandao

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