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Priscila Augusta Lima faz lançamento do seu livro " Viver é mais perigoso para as mulheres? "

Priscila já publicou outros dois livros pela editora  Avercamp de São Paulo, sobre Educação Inclusiva. Participou em alguns programas de Tv como Brasil das Gerais e outros sobre este tema e que estão disponiveis no Youtube.

Atualmente, ela  jogo volei com o grupo Master do SESC Santa Quitéria, onde já tem uma palestra agendada para o dia 26/09 com as mulheres participantes das atividades . Participa de um grupo de mulheres para conversas e trabalhos manuais no bairro Castelo onde mora. Trabalha  também como voluntária na Pastoral da saúde na Paróquia da Divina Providência no Bairro Ouro Preto- Casa de Acolhida. 

Sobre o livro

As transformações vividas pelas mulheres brasileiras nas últimas décadas do século XX e primeiras do século XXI podem supor que alcançamos um patamar razoável de desenvolvimento na sociedade. A superação de obstáculos com ações de coragem e enfrentamento da opressão indicam, contudo que ainda é pequeno o grupo de mulheres que vivem plenamente, com liberdade de ser e exercer suas potencialidades.

Sinopse

Conheci a “casa de Guimarães Rosa” em 2011 em Cordisburgo, passeio feito em grupos. Visitamos vários lugares por onde ele passou, parou e viveu. Na sua antiga casa, na mesa de trabalho me impressionou um boi feito em metal, cobre pintado de preto. Uma linda peça, um boi na mesa de um diplomata. Esta sensibilidade poética não me saiu da memória. Seu romance me fez ver a mulher no lugar de luta, do enfrentamento de adversidades daquele cotidiano e ao mesmo tempo o sofrimento decorrente da negação de si mesma.


As mulheres estão desbravando corajosamente campos de trabalho e educação, atuando e lutando contra a violência e a discriminação. As lutas seculares e conquistas das mulheres mais evidenciadas nas últimas duas décadas podem fazer supor que alcançamos um patamar razoável de desenvolvimento da sociedade brasileira.


Entretanto, muitas mulheres estão ocultadas. Elas ainda não vislumbram caminhos para conhecer seus desejos e possibilidades. Não tem o apoio social necessário para sua realização.


A importância da cultura na formação mental das pessoas é base de teorias psicológicas. Entretanto, a sociedade brasileira e nossa cultura ainda trata de forma desigual os cidadãos e as cidadãs.


Que caminhos poderemos seguir? A diversidade de opções de trabalho, pesquisa e atividades que estamos assumindo tem delineado respostas a estas e várias questões. Contudo, a educação, o aprendizado constante e a leitura são instrumentos indispensáveis ao desenvolvimento da mulher e assim de toda a sociedade. Uma sociedade que valoriza os direitos humanos não pode privar uma parte da humanidade destes direitos – esta prática, desta forma, constituiria violação de direitos humanos.

Foto: Divulgação

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