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As premiadas montagens do ator Marcelo Ricco estarão em cartaz no Teatro da Assembleia levando ao público as peripécias amorosas de Jonas na comédia “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo”, em cartaz de 15/9 a 1/10; e o universo lúdico de um pequeno catador de papel em “O menino mais rico do mundo”, de 16/9 a 1/10. As montagens, que já foram vistas por milhares de pessoas em dezenas de cidades mineiras, garantem humor, música, boas risadas, poesia e emoção. Os ingressos podem ser adquiridos no Teatro da Assembleia e no Posto Sinparc.

O menino mais rico do mundo

O infantil traz a história de um "pequeno" catador de papel que é rico em sonhos e imaginação. Do palco, o menino interpretado por Marcelo Ricco, convida crianças e adultos para um dedo de prosa sobre temas importantes dos dias atuais, que são abordados com muita interatividade e humor. Com texto de Xico Abreu e sob a direção de Diego Benicá (que também assina a cenografia e o figurino), o espetáculo propõe que as crianças reflitam sobre como cuidar do planeta em todos os sentidos, desde tratar bem as pessoas, a importância da leitura, até a preservação do meio ambiente. Os 50 minutos da peça são intercalados com músicas de autoria do próprio autor Xico Abreu, que ganharam arranjos de Hairlan Rodrigues e Gustavo Moura. E depois de passar por 20 municípios mineiros e pelo Distrito Federal, desde sua estreia em março de 2015 em Belo Horzizonte, a produção acaba de receber os Prêmios de Melhor Cenário, Melhor Ator e Melhor Diretor no 3º Prêmio Copasa/Sinparc.

Na montagem, a reciclagem ganha um defensor quando o personagem principal da montagem é um menino catador de papel. Ele usa a imaginação para narrar sua vida com delicadeza e poesia. Para o ator, o tema educativo do espetáculo vem de encontro ao papel que o teatro tem junto a formação das crianças. “Eu busquei um texto que falasse de situações reais de forma poética, mas sem enganações. Acho que este é o papel do teatro infantil. O de caráter educativo. Já que é nessa época da vida que precisamos ter melhores referências para nos ajudar, inclusive, na formação de caráter. E “O menino mais rico do mundo” tem esta proposta, ensinar de forma lúdica, soltar a imaginação e divertir”, acredita Marcelo.

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Os homens querem casar e as mulheres querem sexo

Jonas, um rapaz interpretado por Marcelo Ricco que busca incessantemente pela amada é o protagonista de “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo”. Nessa comédia, que já percorreu 60 cidades mineiras e já foi assistida por mais de 160 mil espectadores, as desventuras do aspirante a marido poderão, além de provocar muitos risos, dar uma forcinha para os espectadores encontrarem sua cara metade. É que a interação do ator com o público, e da plateia entre si, é um dos destaques desse espetáculo.

Com texto do autor carioca Carlos Simões e direção de Carlos Nunes, a montagem traz um jovem frequentador assíduo de casamentos, de conhecidos e desconhecidos, que entra na briga por todos os buquês e, mesmo após diversas tentativas frustradas, não desiste de encontrar “alguém para dormir de conchinha”.

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Bio Marcelo Ricco

Marcelo Ricco está com 41 anos e iniciou na carreira artística aos 25. Sua primeira participação no teatro profissional ocorreu pouco tempo depois. Em 2002, já estava nos palcos com o musical “Nas Ondas do Rádio”, onde fez 14 personagens coadjuvantes, além de cantar e dançar. Estreando com o pé direito, sua trajetória nos palcos não parou mais. “João e Maria” (2003); “Bela Adormecida” (2003); “Os Sete Gatinhos” (2005), de Nelson Rodrigues; “As Monas Lisas” de 2007 à 2010, espetáculo que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator Comediante / Humorista (Sesc/Sated – 2007), com a personagem Harold; “Ah, sempre te vi, mas nunca te amei” (2009), como cenotécnico; “Querido vou posar nua” (2009), como assistente de direção e “Uma aventura saborosa” (2009). Com “Os homens querem casar e as mulheres querem sexo” (2010) recebeu no 8º Prêmio USIMINAS/SINPARC, Prêmio de Maior Público do Teatro Adulto 2010/2011; “Por acaso, não caso” (2014) e “O menino mais rico do mundo” (2015), recebeu no 3º Prêmio COPASA/SINPARC, os Prêmios de Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Cenário.

Foto: Ludmila Loureiro