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O mercado de luxo pós Covid-19

Desde o início da pandemia, muitos questionamentos têm sido feitos em relação ao segmento da moda sobre os novos hábitos de pensar e consumir, a possibilidade do surgimento de um consumidor mais voltado para o “slow fashion”: consciente e preocupado com o meio ambiente, o desperdício, a sustentabilidade.

No segmento de luxo, a dúvida permanece: como fica o consumo pós-pandemia? Na alta-costura, passamos pelas semanas de moda europeias no formato digital, o desfile de comemoração de 75 anos da Balmain no Rio Sena, em Paris, e mais recentemente, a apresentação de Dolce e Gabanna em Florença, na Itália.

De acordo com Sebastian Liron especialista em Branding e Customer Experience, nenhuma marca está imune às mudanças e acontecimentos de grande impacto, como a atual pandemia do coronavírus e para continuar do topo adaptações são sempre necessárias.

Com um profundo conhecimento do mercado brasileiro e um histórico de sucesso na gestão de marcas na Europa, Ásia e Américas, Sébastien conversou com o empresário e presidente do Sindijoias Manoel Bernardes, em live promovida pelo Minas Trend.

Ele explicou como algumas marcas estão se reinventando, e como essas experiências podem ser aplicadas em qualquer empresa, mesmo as de menor porte, desde que adaptadas para a realidade local. Uma aula sobre posicionamento de marca!

Segundo a dupla, nenhuma marca está imune às mudanças e acontecimentos de grande impacto, como a atual pandemia do coronavírus e para continuar do topo adaptações são sempre necessárias.

Mas no caso das marcas de luxo, esses impactos podem ser sentidos em menor escala. O motivo? São marcas que estão sempre à frente do seu tempo, com ideias ousadas, o pensamento sempre no consumidor e o mais importante: fiéis a seu propósito.

Quem perdeu ainda pode conferir aqui: https://www.instagram.com/p/CE7x8mJJeHG/

Foto: Divulgação

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