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Show “Teimosia” lança 8º álbum de Robson Santos, no Palácio das Artes

Juarez Moreira, Filó Machado, Paula Santoro e Trio Amaranto estão entre os parceiros do trabalho que será lançado no dia 16 de outubro, no Palácio das Artes

Muita poesia, irreverência e autenticidade são algumas das peculiaridades que definem a música do cantor e compositor Robson Santos, que lança no dia 16 de outubro, no Palácio das Artes, o oitavo álbum da sua carreira. Intitulado “Teimosia”, o CD traz 16 faixas inéditas que mesclam um estilo eclético.

Neste trabalho, nomes como Juarez Moreira, Filó Machado, Trio Amaranto e Paula Santoro integram parcerias recheadas de novidades. Com uma ficha técnica irretocável, o CD conta com ainda com a participação de nomes como Deangelo Silva, arranjos e teclado, Felipe Continentino, na bateria; Matheus Barbosa, Filipe Vilas Boas e Marcelinho Guerra nas guitarras; Bruno Veloso, no baixo; Jorge Continentino, no sax; Ulisses Luciano, no flugelhorn; Cibele Codonho, Nah Rachid e Bárbara Vasconcelos, nas vozes.

Para Robson Santos, a música que dá nome ao álbum,“Teimosia”, é uma composição que nasceu para inspirar o sentimento de persistência nas pessoas. “É uma faixa reflexiva, um convite à teimosia, para que as pessoas não desistam fácil dos seus objetivos,” define. Outra música que chama a atenção no trabalho é “Feminicídio”, interpretada pela cantora Paula Santoro, que faz uma crítica aos altos índices de violência contra a mulher. Para Robson Santos, é preciso chamar mais a atenção para esse tema tão delicado e rotineiro no Brasil. “Essa composição busca difundir as vozes que pedem socorro, por isso, convidei Paula Santoro, uma grande intérprete feminina, para personificar esse alerta”, afirma Robson.

Além da canção Feminicídio, o álbum “Teimosia” conta com a faixa “Golpe do Urubu”, um samba recheado de irreverência. A música é composição de Robson, gravada com a cantora paulista Cibele Codonho, parceira de trabalhos anteriores. Os arranjos e o violão são de Filó Machado, parceiro também no EP “Água Clara”, lançado recentemente e que conta com cinco canções autorais.

Sobre Robson Santos

Além de compositor e intérprete, Robson Santos é cientista da área cardiovascular. É um dos principais nomes da medicina brasileira no estudo da Hipertensão Arterial. Tem mais de 300 trabalhos publicados em vários países, mas a música não é considerada apenas um hobby. São cerca de 150 composições que vão do rock ao baião, passando pelas baladas, samba, jazz e bossa nova. Foi um dos primeiros artistas independentes do mercado brasileiro, ou seja, nunca houve vínculo com gravadoras. “Gosto de me sentir à vontade, de misturar os estilos e de formar as parcerias de acordo com o que vou “costurando” com minhas vivências e anseios”, define.

Nascido no Rio de Janeiro, Robson já residiu em várias cidades brasileiras e também no exterior (Cleveland_OH), mas criou raízes na capital mineira. O cientista-músico começou a compor aos 12 anos de idade. As diversas influências culturais que ele teve podem explicar, em parte, a variedade de gêneros de suas canções. "A música pra mim é tão importante quanto à medicina e a ciência. Amo as duas coisas e sou as duas coisas", define Robson Santos.

Foto:Samuel Mendes

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