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Multi-instrumentista e compositor mineiro Erick Castanho canta o Brasil no show “Elemental” no Memorial Vale

Apresentação é na noite desta quinta-feira, 20/10, com canções que ecoam desde a música de raiz até as reminiscências indígenas e africanas brasileiras

multi-instrumentista, diretor artístico e compositor mineiro Erick Castanho – atualmente residindo em Formosa/GO, é convidado especial do Dandô – Circuito de Música Dércio Marques. Ao lado da anfitriã em Belo Horizonte Sol Bueno, o artista traz ao público o show Elemental, seu mais recente álbum que reúne músicas com ecos da música de raiz, dos folclores medievais e andinos, das reminiscências indígenas e africanas e de suas influências assimiladas durante os anos de estrada. Erick se apresenta na quinta-feira, 20/10, às 19h30, no Memorial Minas Gerais Vale – Praça da Liberdade, 640, Funcionários, esquina com Rua Gonçalves Dias. Os ingressos custam R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia-entrada (venda de ingressos no local, a partir das 18h30).

 

repertório de Erick Castanho traz desde canções de domínio público – como Tá Caindo Fulô, Chapéude Palha, Riacho de Areia e a Lua Girou, até composições autorais, tais como Natureza em Aquarela, Orquestra Natural e Viajante.

 

Erick Castanho é participante ativo de festivais autorais, apresentações públicas, projetos de circulação, festas e folias do povo, aprendendo e ensinando sobre as temáticas das tradições populares. Castanho se embrenha na vida andarilha de circular no Brasil para a divulgação da cultura regional e das tradições populares por meio de pesquisas nas comunidades das regiões levando a sua viola como principal meio de disseminação desta cultura.

 

SOBRE O CIRCUITO DANDÔ

O projeto “Dandô – Circuito de Música Décio Marques” homenageia o músico mineiro que dá nome à iniciativa, um dos cantadores que mais fez pela arte nos “Brasis” que estão fora do eixo da mídia de massa, unindo artistas de toda parte, de várias gerações, estilos e culturas. Dandô é um circuito nacional, que apresenta todo mês músicos de vários lugares diferentes do Brasil, sempre recebidos por um anfitrião da cidade.

O nome “Dandô” vem de um um trecho da canção Canto dos Ipês Amarelos, de autoria de João Bá, e gravada por Dércio: “Dandô, Ô dandei../ Olha o vento que brinca de dandar/ Ele vem pra levar as andorinhas/ E quem sabe a canção pra uma janela / Saciar o ipê que se formou/ E roubar suas flores amarelas”.  A palavra é uma corruptela do verbo andar, no linguajar dos pretos velhos. A cantora e idealizadora Kátya Teixeira defende que, pelo trabalho de Dércio Marques em construir pontes musicais e valorizar a cultura popular, pode ser também “dandar” uma diferente forma de fazer arte e cultura. Pela proposta inovadora e em rede, o Circuito Dandô foi reconhecido através do Prêmio Brasil Criativo, do Ministério da Cultura, em 2014, na categoria música.

Foto: Divulgação

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