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Zezé Motta encerra primeira edição do projeto Salve Rainhas na Funarte MG

Depois de vitoriosa estreia, tendo lotações quase sempre esgotadas em 32 apresentações, o projeto Salve Rainhas chega ao final de sua primeira edição. Durante três meses, o palco da Funarte MG recebeu celebradas intérpretes da música brasileira: Maria Creuza, Claudette Soares, Leny Andrade, Wanda Sá, Quarteto em Cy, Doris Monteiro, Amelinha, Titane, Maria Alcina, Claudya, Tetê Espíndola, Vânia Bastos, Rosemary, Eliana Pittman, Vanusa, Célia, Alaíde Costa, Jane Duboc, Babaya. Idealizado pelo gestor cultural Pedrinho Alves Madeira, o projeto Salve Rainhas é uma homenagem à música brasileira e aos ícones femininos que contribuíram para a história contemporânea da nossa cultura. Artistas cujas carreiras já ultrapassam ou quase alcançam três décadas de atividades. “Essas cantoras/intérpretes a cada momento vem “tatuando” na memória afetiva de todos nós, suas impressões sobre o mundo e sobre a vida, em forma de música. Não por coincidência, cada qual tem o seu “altarzinho” erguido no escaninho secreto da alma de seu fã/súdito/seguidor. Foi pensando nesta intrínseca e particular relação entre o público e a cantora, esta inusitada mistura entre santidade, desejo, adoração materna e reverência “imperial”, que me veio à luz o despretensioso, mas sincero nome para este projeto”, explica Pedrinho Alves Madeira. A nobre função de encerrar o projeto ficou a cargo de Zezé Motta. Cantora e atriz de sucesso, Zezé fará duas apresentações, nos dias 26 e 27 de outubro, sábado e domingo, às 19h. Ao lado do violonista Zeppa, ela, a exemplo de todas as outras cantoras que se apresentaram no Salve Rainhas, falará de sua trajetória artística e interpretará canções que marcaram sua carreira. A jornalista Malluh Praxedes conduzirá os bate-papos. Os ingressos estarão à venda uma hora antes das apresentações na bilheteria da Funarte MG, a preços super populares (R$ 5,00 e R$ 2,50). A capacidade do espaço é de 140 lugares. O projeto Salve Rainhas foi contemplado com o Edital de Ocupação do Galpão 01 da Funarte MG/2013. O projeto Salve Rainhas foi contemplado com o Edital de Ocupação do Galpão 01 da Funarte MG/2013. Sobre Zezé Motta "Zezé Motta é a rainha negra do Brasil. (...) Sua voz poderosa ecoa na história da música brasileira há muito tempo, desde os antigos anos setenta, quando Zezé gravou seu primeiro disco solo em que compositores do porte de Rita Lee e Moraes Moreira entregaram canções inéditas para ela gravar. Além disso, sua voz imortalizou clássicos como ‘Trocando em Miúdos’ de Chico Buarque e Francis Hime e ‘Pecado Original’ de Caetano Veloso que nunca mais foram as mesmas depois de sua interpretação". (DJ Zé Pedro - 2011) Atriz de sucesso, consagrada internacionalmente por sua atuação no filme "Xica da Silva" (Cacá Diegues, 1976), Zezé Motta iniciou sua carreira de cantora em São Paulo em 1971, se apresentando em casas noturnas como as famosas Balacobaco e Telecoteco. Ainda na década de 1970, fez um show no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro que impulsionou a carreira. Apresentou-se, representando o Brasil, a convite do Itamaraty, em Hannover (Alemanha), Carnegie Hall de Nova York (EUA), França, Venezuela, México, Chile, Argentina, Angola e Portugal. Em 2000, lançou o CD "Divina saudade", interpretando o repertório de Elizeth Cardoso, com arranjos e produção musical de Roberto Menescal e Flávio Mendes. O seu mais recente trabalho, “Negra Melodia”, gravado em 2011, reúne canções de Luiz Melodia e Jards Macalé.

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