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A educação à distância por si só não é suficiente para garantir um modelo educacional mais alinhado com a inovação. A fim de renovar o modelo pedagógico e oferecer uma educação superior de excelência que tenha um impacto real na formação de profissionais compatível com a nova era da economia do conhecimento, é necessário desenvolver uma cultura que coloque o estudante no centro das decisões relativas à sua formação e carreira.

Isto é o que defende Alice Guilhon, PhD em Ciências da Gestão. A reitora da SKEMA Business School é habilitada pelo Ministério de Educação francês para a liderança em pesquisa e detém um mestrado em Economia Internacional. Ela estará em Belo Horizonte (MG) de 5 a 10 de novembro para apoiar a implementação do novo plano estratégico da SKY 25 e será acompanhada por três membros do Comitê Executivo da SKEMA.

Eles vêm para conhecer os pesquisadores e professores da SKEMA Brasil, incluindo os dos cursos de Direito que preparam os novos desenvolvimentos da Faculdade de Direito da SKEMA. Esta visita permitirá à subsidiária brasileira lançar as bases desta futura escola que materializa um dos pilares do plano estratégico 2020-2025 da SKEMA, para reforçar o desenvolvimento do laboratório de Inteligência Artificial e demonstrar a força de uma escola global hoje interconectada em quatro continentes.

A SKEMA tem um novo plano estratégico que é ambicioso e disruptivo para se tornar a Escola de Vanguarda, tornando a SKEMA um modelo de educação resolutamente inovador, a fim de melhor compreender as expectativas dos estudantes e das empresas. Experimentar, antecipar e, assim, projetar e implantar sua missão. Nesta perspectiva, a instituição lança várias iniciativas:

Um modelo pedagógico específico: a SKEMA Way of Learning (SKWol);

3 novas escolas: Uma Faculdade de Direito para Negócios SKEMA (Brasil), Faculdade de IA para Negócios SKEMA (EUA) e Faculdade de Design para Negócios SKEMA (França).

Um sistema de criação de valor via inteligência artificial "SKEMA Advisory with AI".

A SKEMA continua seu desenvolvimento em Minas Gerais, trabalhando em uma disseminação mais ampla das oportunidades de estudo global que oferece no Brasil. "Os estudantes devem ser capazes de construir seu caminho de aprendizagem e ter acesso às ferramentas que, uma vez formados, lhes permitirão aplicar os conhecimentos adquiridos", explica Alice Guilhon.

É o que defende a SKEMA, presente na capital mineira e a única instituição de ensino superior com um modelo de ensino onde os programas são globais e locais. Graças à SKWoL (SKEMA Way of Learning), um método de ensino híbrido específico da SKEMA de metodologia científica e aplicação prática, em que os estudantes brasileiros têm o mesmo acesso a uma biblioteca digital internacional e à uma plataforma única de ensino da SKEMA, incluindo o Laboratório de Inteligência Artificial.

A fim de garantir o fluxo de conhecimento e a acessibilidade à novas práticas pedagógicas inovadoras de maneira idêntica que os estudantes de todos os campi, além do conteúdo, são organizados regularmente cursos e workshops com professores, pesquisadores e gerentes, não só do Brasil, mas também da China, da França, dos Estados Unidos e da África do Sul. "Esta experiência multicultural é reforçada por nosso modelo de classe mista, que coloca estudantes de diferentes nacionalidades na mesma sala de aula, virtualmente ou pessoalmente, com o inglês como língua de ensino e trabalho", aponta Alice Guilhon.

A diferença entre esse novo formato educacional proposto pela SKEMA e as demais instituições que se definem como internacionais é que não se trata exclusivamente de uma parceria no exterior, para que o estudante complete os estudos em outro país. Embora isto também seja possível na SKEMA, a educação “glocal” faz parte da cultura e do dia-a-dia do campus, aproveitando as forças de uma instituição global para criar valor e transformar o ambiente local. Essa transformação é operacionalizada pela SKEMA Consultoria Jr., que recebe todo o suporte da faculdade por meio da SKEMA Ventures, uma aceleradora que conecta startups dos estudantes brasileiros com as de outros países, facilitando encontros mundialmente e desenvolvendo mais rapidamente os projetos de cada um deles no mundo.

O fundamental, segundo a reitora francesa, é tornar viáveis, financeiramente, os negócios inovadores e sustentáveis, por meio de pesquisa, metodologia e acompanhamento constante. A escola do futuro continuará precisando de financiamento, mas deve privilegiar o projeto de conhecimento por meio da criação de valores ligados à inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação. “O sucesso de qualquer instituição de ensino superior continuará sendo medido por sua capacidade de criar pesquisadores de alto nível, mas que também respondam com agilidade a desafios que cada vez mais globais, a exemplo desta pandemia”, finaliza Alice Guilhon.

Sobre a SKEMA Business School

Há dez anos investindo na inovação, globalização e digitalização, a SKEMA (Escola da Economia do Conhecimento e da Gestão) é uma escola de negócios global que oferece programas de ensino e pesquisa, aliados a uma infraestrutura de ponta em seus campi, para treinar e formar talentos com os skills desejados pelas empresas da 5G. A SKEMA também tem uma aceleradora de startups, a SKEMA Ventures, e posui um Laboratório Global de Inteligência Artificial (AI Instituto), que desenvolve esta tecnologia em todos os campi como ferramenta de educação. Isso tudo garante uma ampliação da experiência, tanto acadêmica quanto profissional e de vida para os alunos. Este ano, o programa de mestrado em Negócios Internacionais da SKEMA Business School ficou em 3º lugar no ranking mundial “Masters in Management 2019”, da revista britânica The Economist. A escola possui sete unidades em cinco países ao redor do mundo: uma no Brasil (Belo Horizonte); três campi na França (Lille, Sophia Antipolis e Paris), um na China (Suzhou), um nos EUA (Raleigh) e um novo campi na África do Sul (Cidade do Cabo).

Foto: Acervo pessoal