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Filarmônica de Minas Gerais encerra a edição 2018 dos concertos para a juventude com “uma festa para toda a família filarmônica”

Sob a regência do maestro Marcos Arakaki, Orquestra apresenta obras de Elgar, J. Strauss Jr., Bizet, Dvorák, Gomes, Mascagni e Rossini

No dia 25 de novembro, na Sala Minas Gerais, às 11h, a Filarmônica de Minas Gerais encerra a edição 2018 dos Concertos para a Juventudee apresenta “Uma festa para toda a família Filarmônica”. No encerramento do ano, a Orquestra inteira volta a ocupar o palco, já que, ao longo da temporada, as famílias da Orquestra, separadamente, ganharam destaque em cada apresentação. No programa, Pompa e Circunstância, op. 39: Marcha Militar nº 1 em Ré maior, de Elgar; Pizzicato Polka, de J. Strauss Jr.; Carmem: Prelúdio, de Bizet; Dança Eslava, op. 46, nº 8, de Dvorák; O Guarani: Protofonia, de Gomes; O Danúbio Azul, op. 314, de J. Strauss Jr.; Cavaleria Rusticana: Intermezzo, deMascagni; Guilherme Tell: Abertura, de Rossini. A regência é do maestro Marcos Arakaki. A entrada para os Concertos para a Juventude é gratuita, e os ingressos começam a ser distribuídos no dia 20 de novembro ao meio-dia, na bilheteria da Sala Minas Gerais.

Os Concertos para a Juventude destinam-se à formação de público e recuperam a tradição de concertos sinfônicos nas manhãs de domingo.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e CBMM. Tem o Patrocínio do Banco Votorantim, Apoio Cultural do Instituto Unimed-BH e apoio dos Amigos da Filarmônica, estes últimos viabilizados pelo incentivo de pessoas físicas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Maestro Marcos Arakaki

Regente Associado da Filarmônica, Marcos Arakaki colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o primeiro lugar no Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes (2001) e no Prêmio Camargo Guarnieri (2009). Foi semifinalista no Concurso Internacional Eduardo Mata (2007).

O maestro foi regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), bem como titular da OSB Jovem e da Sinfônica da Paraíba. Dirigiu as sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica e Orquestra Experimental de Repertório. No exterior, regeu as filarmônicas de Buenos Aires e da Universidade Autônoma do México, Sinfônica de Xalapa, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas do cenário erudito, como Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.

Natural de São Paulo, é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino de Ayrton Pinto, e Mestre em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts. Participou do Aspen Music Festival and School, recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen. Esteve em masterclasses com Kurt Masur, Charles Dutoit e Neville Marriner.

Seu trabalho contribui para a formação de novas plateias, em apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concerto em turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua como coordenador pedagógico, professor e palestrante em projetos culturais, instituições musicais e universidades.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais fez seu primeiro concerto em 2008, há dez anos. Diante de seu compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal, a Filarmônica chega a 2018 como um dos mais bem-sucedidos programas continuados no campo da música erudita, tanto em Minas Gerais como no Brasil. Reconhecida com prêmios culturais e de desenvolvimento econômico, a nossa Orquestra, como é carinhosamente chamada pelo público, inicia sua segunda década com a mesma capacidade inaugural de sonhar, de projetar e executar programas valiosos para a comunidade e sua conexão com o mundo.

Foto: Alexandre-rezende

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