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​​Segunda edição do Blues no Morro chega a BH no dia 16 de dezembro

Depois de uma bem sucedida edição em agosto passado, o Festival Blues no Morro volta a ocupar o Grêmio Recreativo Escola de Samba Cidade Jardim (rua do Mercado, 150, Conjunto Santa Maria) no dia 16 de dezembro (sexta-feira), a partir das 19h. O evento reunirá o melhor do blues produzido na capital, além de dança, gastronomia, oficinas de pintura e de  grafite. E quem deseja tornar a noite ainda mais marcante, ainda poderá  fazer uma tatuagem com​ estúdio montado lá.

O line-up do evento será composto pelo trio de blues Regali Blues Band (Rafael Regali, Babys Regali e Lucas Sá) que agitará o público ao som de grandes nomes do blues, como Mudy Waters, T-Bone Walker, Screamin Jay Hawkins, Albert King e Ray Charles. Também sobe ao palco da Escola de Samba a banda de country e folk Captain Farrel (Felipe Dolabela, Raphael Ursino e Thadeu Santero) apresentando um repertório recheado de Johnny Cash, Willie Nelson, Bob Dylan, Hank Williams, Creedence e  Neil Young. E a banda de blues Bulldose(Eduardo Sanna e Luciana Periard) se apresentarão com clássicos de Louis Armstrong, Slim Harpo, Mungo Jerry e Eric Clapton.

O Festival, que é idealizado pelas produtoras Era Vinil e Vitrola Viva, tem por objetivo movimentar a cena do blues em Belo Horizonte e popularizar o estilo para novos tipos de público, além de se firmar de vez no calendário cultural de Belo Horizonte, com apresentações trimestrais. 

“Assim como outros ritmos afroamericanos, o blues pode ser observado como uma linguagem musical, que, ao longo da história, possibilitou o nascimento de outros ritmos como o hip hop, funk, jazz, rock e folk. O intercâmbio entre a música afroamericana viabiliza a criação de novos gêneros musicais e a integração entre os diferentes públicos no Brasil e no mundo”, afirma Rafael Regali, vocalista da Regali Blues Band.

 

O papel da dança no Festival

Pouca gente sabe, mas a dança também está fortemente no blues. Por isso,  os organizadores do evento convidaram o grupo de dança belo-horizontino Manifesto 1, composto por Guilherme Veras, Luiza Alvarenga , Nathalia Nogueira e Marcos Tito. Entre uma canção e outra, o grupo se divide em performances solos, duplas e coletivas.

 

Sobre a Regali Blues Band

O trio, formado por Rafael Regali, Babys Regali e Lucas Sá, tem por objetivo fazer uma releitura dos grandes clássico do blues, imprimindo uma identidade própria. O objetivo é trazer a influência de outros ritmos para o blues, e demonstrar uma perspectiva musical dinâmica, limpa e moderna aos clássicos imortais.

 

Sobre a Captain Farrel 

Projeto dedicado à representar influências da música Country, Folk e Rock internacionais, o grupo, formado por Felipe Dolabela, Raphael Ursino e Thadeu Santero,  se caracteriza pelo uso de instrumentos como a gaita, o ukulele e o bumbo de cajon, acompanhados de dois violões, duas vozes e uma pegada bem acústica que, ao mesmo tempo, estabelece total interação com o público.

 

Sobre a Bulldose

A Bulldose, composta por Eduardo Sanna e Luciana Periard tem este nome pois homenageia e faz referencia a música "Bulldoze Blues" gravada pela Vocalion Records de Chicago, em 13 de junho de 1928, por Henry Thomas. Regravada vários anos depois de seu lançamento, na década de 1960 pelo grupo Canned Heat com o nome "Going up the Contry", a música foi tema do Festival de música de WoodStock que embalou toda uma geração.

 

Sobre o grupo de Dança Manifesto 1

O grupo é um coletivo de profissionais em dança, um veículo de comunicação e manifestação artística, com caráter de formação de publico e didático. Tem como objetivo propiciar uma visão mais abrangente das infinitas possibilidades das danças a dois e suas manifestações contemporâneas, levando a dança às praças, ruas e parques, de forma inesperada, interativa e envolvente. A companhia foi criada por profissionais do principais centros de referencia em dança de Minas Gerais, para fomentar o aprendizado e expor a dança de forma mais acessível a diversos públicos. Guiados pela inquietação em criar um movimento de dança arte, hoje seu repertório coreográfico possui a consultoria de importantes profissionais e contato direto com outras linguagens artísticas, como música, teatro, circo etc, compondo assim um trabalho de estética única.

 

Foto: Blues no Morro

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