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Vozes em coro vão entoar algumas das mais belas e clássicas canções que marcam a chegada do fim do ano no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal. O espaço recebe ao longo de dezembro três apresentações gratuitas que prometem encantar público de todas as idades.

Neste sábado (08), às 16h, a Orquestra de Câmara de Ouro Branco e o coral infantil da Casa de Música de Ouro Branco apresentam aos visitantes o concerto “Arca de Noé”, de Vinicius de Moraes. No repertório, as composições de Toquinho e Vinícius – O Pato, A Corujinha, A Foca, A Casa, A Pulga, São Francisco, O Gato e O Relógio - ganham novos arranjos pelas mãos de André Reis e nas vozes das crianças.

Às vésperas do natal, nos dias 19 e 20, respectivamente, duas apresentações fecham a agenda musical do Museu. Na quarta-feira, dia 19, às 19h30, as sacadas do MM Gerdau e do Memorial Vale recebem uma apresentação inédita de corais, com realização do IEPHA-MG. O público poderá acompanhar da Praça Carlos Drummond de Andrade uma grande celebração natalina nas vozes de quatro grupos mineiros – Coral Gremig-Cemig, Rede de Vozes da Globo Minas, Villa Lobos e Coral O Canto da Lagoa.

Na quinta-feira, dia 20, às 18h, o Museu recebe, na escadaria do Prédio Rosa, o coral infanto-juvenil Canarinhos de Itabirito com o concerto “Natal pelo Mundo”. A apresentação traz ao público uma amostra de diversidade cultural traçando uma trajetória cultural por diferentes línguas e estilos. Os cantos natalinos e outras canções clássicas do período serão interpretadas em dialetos africanos, folia de reis, estilo gospel, cantatas e outros. O grupo é formado por jovens com idades entre 10 a 23 anos, regidos pelo maestro Éric Lana e com preparação vocal de Thays Simões.

Todas as apresentações têm entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço.

Conheça o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

O MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 18 áreas expositivas, estão 44 atrações que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências. O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, onde funciona o espaço cultural, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau. O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a museografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

Foto: Divulgação